Fatores associados à asfixia perinatal



Título del documento: Fatores associados à asfixia perinatal
Revue: Revista brasileira de ginecologia e obstetricia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000305346
ISSN: 0100-7203
Autores: 1


Instituciones: 1Hospital Geral de Bonsucesso, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Nov-Dic
Volumen: 26
Número: 10
Paginación: 799-805
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés PURPOSE: to assess risk factors for low Apgar score. METHODS: this was a cross-sectional study preformed in a random sample of patients admitted to a level III maternity hospital in 2001. The outcome was low Apgar score defined as an Apgar score 1-6 (study group) versus Apgar score 7-10 (control group) in the first minute of life. The first step was the evaluation of the association of each possible risk factor with low Apgar score. The second step was multivariate analysis with the backward stepwise logistic regression model. RESULTS: there were 39 (14%) depressed newborns which were compared to 238 (86%) not depressed babies. The final analysis (multivariate) showed an association between low Apgar score and previous case of stillbirth (OR=52.6), preterm labor threat (OR=33.8), low birth weight, less than 2,500 g body weight (OR=11.2) and previous cesarean section (OR=7.4). Some factors acted as a protection, including birth weight, in grams (OR=0.9), female sex of the newborn (OR=0.1), medical complications (OR=0.4) and prematurity (gestational age < 37 weeks, OR=0.1). CONCLUSION: the study may help in the identification of fetuses at great risk of asphyxia, allowing proper reference within the health system and planning of effective assistance in neonatal intensive care units
Resumen en portugués OBJETIVO: avaliar fatores de risco associados ao índice de Apgar baixo. MÉTODOS: o estudo teve delineamento transversal. A população de estudo foi amostra randômica da população internada em maternidade nível III no ano de 2001. O desfecho foi índice de Apgar baixo, definido como de 1-6 (grupo de estudo) comparado a 7-10 (controle) no primeiro minuto. A primeira etapa foi avaliar a associação isolada de cada possível fator de risco. A segunda etapa consistiu em análise multivariada com modelagem usando regressão logística (modo passo a passo, reverso). RESULTADOS: houve 39 (14%) recém-nascidos (RN) deprimidos que foram comparados a 238 (86%) não deprimidos. A análise final (multivariada) revelou associação do índice de Apgar baixo com os seguintes fatores de risco: antecedente de natimorto (OR=52,6), ameaça de parto prematuro, caracterizada pela existência de contrações uterinas não típicas de trabalho de parto (OR=33,8), baixo peso do RN, inferior a 2.500 g (OR=11,2), antecedente de cesariana (OR=7,4). Funcionaram como fatores de proteção o peso do RN medido em gramas (OR=0,9), sexo feminino do RN (OR=0,1), presença de intercorrência clínica (OR=0,4) e prematuridade, com idade gestacional inferior a 37 semanas (OR=0,1) CONCLUSÃO: o estudo do resultado pode auxiliar na identificação de fetos com risco de asfixia, possibilitando seu encaminhamento dentro do sistema de saúde, bem como o planejamento da assistência em unidades terciárias
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Ginecología y obstetricia,
Asfixia,
Prematuridad,
Restricción del crecimiento intrauterino
Keyword: Medicine,
Gynecology and obstetrics,
Asphyxia,
Prematurity,
Intrauterine growth restriction
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