Autocorrelação espacial das freqüências alélicas em subpopulações de cagaiteira (Eugenia dysenterica DC., Myrtaceae) no sudeste de Goiás



Título del documento: Autocorrelação espacial das freqüências alélicas em subpopulações de cagaiteira (Eugenia dysenterica DC., Myrtaceae) no sudeste de Goiás
Revue: Revista brasileira de botanica
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000278779
ISSN: 0100-8404
Autores: 1
2
3
4
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica de Goias, Departamento de Zootecnia, Goiania, Goias. Brasil
2Universidade Federal de Goias, Instituto de Ciencias Biologicas, Goiania, Goias. Brasil
3Universidade Federal de Goias, Departamento de Biologia Geral, Goiania, Goias. Brasil
4Universidade Federal de Goias, Escola de Agronomia, Goiania, Goias.
Año:
Periodo: Jun
Volumen: 24
Número: 2
Paginación: 145-154
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés ABSTRACT - (Spatial autocorrelation of allelic frequencies in Eugenia dysenterica DC. subpopulations (Myrtaceae) in southeastern Goiás State). Among the many fruit trees from “cerrado” region that show large economic potential in traditional agricultural systems, the “cagaiteira” (Eugenia dysenterica DC.) deserves a special place. In this work, spatial autocorrelation analyses were used to evaluate spatial patterns of genetic variation among ten local populations from southeastern Goiás State, Brazil. Six isoenzymatic markers (SKDH, 6-PGD, a-EST, MDH, PGI e PGM) were used to evaluate genetic variability, in a total of eight polymorphic loci. Moran’s I coefficients were estimated for four geographic distance classes, and correlograms thus obtained showed clinal patterns of variation for most alleles. Simulations of neutral evolution among local populations were performed using the Ornstein-Uhlenbeck process, both to establish null patterns to test this hypothesis and to define the limits of similarity among correlograms. These analyses showed that population differentiation in this species probably occurred under a neutral process in which local drift is counteracted by low geographic distance gene flow, as in isolation-by-distance or stepping-stone models
Resumen en portugués RESUMO - (Autocorrelação espacial das freqüências alélicas em subpopulações de cagaiteira (Eugenia dysenterica DC., Myrtaceae) no sudeste de Goiás). Dentre as diversas árvores frutíferas nativas dos cerrados, a cagaiteira (Eugenia dysenterica DC.) merece destaque pelo seu amplo potencial econômico. A fim de fornecer algumas informações relativas ao padrão espacial da variabilidade genética desta espécie, foram realizadas análises de autocorrelação espacial das freqüências alélicas em dez subpopulações locais da região sudeste do Estado de Goiás. Foram utilizados marcadores isoenzimáticos, em um total de seis sistemas enzimáticos (SKDH, 6-PGD, a-EST, MDH, PGI e PGM), com oito locos polimórficos. Foi realizada uma análise de autocorrelação espacial, utilizando índices I de Moran estimados em quatro classes de distância geográfica. Os correlogramas mostraram que, de fato, a divergência genética está estruturada no espaço em um padrão clinal de variação. Simulações de evolução neutra da variação nas freqüências alélicas entre as subpopulações, geradas a partir de um processo Ornstein-Uhlenbeck (O-U), foram utilizadas para avaliar os padrões espaciais sob essa hipótese e compará-los com os correlogramas obtidos com as freqüências alélicas. As análises indicaram que um processo estocástico (evolução neutra) deve ser o responsável pela diferenciação genética dessas populações, havendo assim um balanço entre fluxo gênico em pequenas distâncias geográficas e deriva genética dentro das populações locais, como o esperado para modelos de isolamento-por-distância ou “stepping-stone”
Disciplinas: Biología
Palabras clave: Angiospermas,
Evolución y filogenia,
Genética,
Eugenia dysenterica,
Isoenzimas,
Evolución neutral,
Autocorrelación espacial
Keyword: Biology,
Angiosperms,
Evolution and phylogeny,
Genetics,
Eugenia dysenterica,
Isozymes,
Neutral evolution,
Spatial autocorrelation
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)