Revista: | Revista brasileira de anestesiologia |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000302813 |
ISSN: | 0034-7094 |
Autores: | Gregori, Waldemar Montoya de1 Mathias, Ligia Andrade da Silva Telles1 Piccinini Filho, Luiz Pena, Ernesto Leonardo de Carpio Vicuna, Anibal Heberto Mora Vieira, Joaquim Edson2 |
Instituciones: | 1Santa Casa de Sao Paulo, Faculdade de Ciencias Medicas, Sao Paulo. Brasil 2Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2005 |
Periodo: | Sep-Oct |
Volumen: | 55 |
Número: | 5 |
Paginación: | 500-507 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental |
Resumen en español | JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las diferentes técnicas de oxigenación existentes tienen por objetivo producir desnitrogenización previa al período de apnea durante la inducción. La principal razón en que la concentración inspirada de oxígeno (CIO2) no alcanza 100% y la falta de acoplamiento adecuado de la máscara facial, permitiendo la entrada de aire ambiente. Aunque los anestesiólogos conozcan este principio, ni todos lo aplican correctamente, facilitando la entrada de aire en el flujo de gases frescos (FGF) y, consecuentemente, diluyendo la CIO2. Este estudio buscó evaluar comparativamente, a través de la variación de la CEO2, (concentración expirada de O2), la eficacia de la técnica de oxigenación con máscara facial, en las condiciones habitualmente empleadas por los anestesiólogos, simulando situaciones de vaciamientos progresivos. MÉTODO: Fueron estudiadas las CEO2 de 15 voluntarios, estado físico ASA I, sometidos a la técnica de oxigenación con ocho respiraciones profundas (capacidad vital) en 60s con flujo de gas fresco de 10 L.min-1. La máscara facial fue bien acoplada con CIO2 del 100% (Ac100), variando del 50% a 90% (Ac50; Ac60; Ac70; Ac80; Ac90) y máscara acoplada por la gravedad y CIO2 100% (Grav); máscara a 1 cm de la faz y CIO2 a 100% (Afast). La CEO2 fue registrada en intervalos de 10s hasta 60s. En los tests estadísticos p < 0,05 fue considerado significativo. RESULTADOS: La CEO2 aumentó en todos los grupos, sin embargo, solamente el grupo Ac100 alcanzó valores próximos del ideal (82,20 - 87), (p < 0,001). Comparándose las CEO2 alcanzadas al final de 60s, se observó diferencia estadística significativa entre las técnicas Ac100 y Grav (82,20 y 65,87), mostrando que la utilización de la máscara acoplada apenas por la gravedad no produjo oxigenación adecuada. No hubo diferencia significativa entre los grupos Grav y Ac70 (65,87 y 62,67) en todos los moment |
Resumen en portugués | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As diferentes técnicas de oxigenação existentes têm o objetivo de produzir desnitrogenização prévia ao período de apnéia durante a indução. A principal razão em que a concentração inspirada de oxigênio (CIO2) não atinge 100% é a falta de acoplamento adequado da máscara facial, permitindo a entrada de ar ambiente. Embora os anestesiologistas conheçam este princípio, nem todos o aplicam corretamente, facilitando a entrada de ar no fluxo de gases frescos (FGF) e, conseqüentemente, diluindo a CIO2. Este estudo procurou avaliar comparativamente, através da variação da CEO2, (concentração expirada de O2), a eficácia da técnica de oxigenação com máscara facial, nas condições habitualmente empregadas pelos anestesiologistas, simulando situações de vazamentos progressivos. MÉTODO: Foram estudadas as CEO2 de 15 voluntários, estado físico ASA I, submetidos à técnica de oxigenação com oito respirações profundas (capacidade vital) em 60s com fluxo de gás fresco de 10 L.min-¹. A máscara facial foi bem acoplada com CIO2 de 100% (Ac100), ou variando de 50% a 90% (Ac50; Ac60; Ac70; Ac80; Ac90); máscara acoplada pela gravidade e CIO2100% (Grav) e máscara a 1 cm da face e CIO2 a 100% (Afast). A CEO2 foi registrada em intervalos de 10s até 60s. Nos testes estatísticos p < 0,05 foi considerado significativo. RESULTADOS: A CEO2 aumentou em todos os grupos (p < 0,001), mas somente o grupo Ac100 atingiu valores próximos do ideal (82,20 - 87). Comparando-se as CEO2 atingidas no final de 60s, observou-se diferença estatística significativa entre as técnicas Ac100 e Grav (82,20 e 65,87), mostrando que a utilização da máscara acoplada apenas pela gravidade não produziu oxigenação adequada. Não houve diferença significativa entre os grupos Grav e Ac70 (65,87 e 62,67) em todos momentos estudados, sugerindo que a técnica do acoplamento pela |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Neumología, Equipo, Soporte ventilatorio, Máscara facial, Oxigenación |
Keyword: | Medicine, Pneumology, Ventilatory support, Face mask, Oxygenation |
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