Efeitos da hipertensão arterial induzida sobre a complacência e pressão de perfusão encefálica em hipertensão intracraniana experimental: comparação entre lesão encefálica criogênica e balão subdural



Título del documento: Efeitos da hipertensão arterial induzida sobre a complacência e pressão de perfusão encefálica em hipertensão intracraniana experimental: comparação entre lesão encefálica criogênica e balão subdural
Revista: Revista brasileira de anestesiologia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000302885
ISSN: 0034-7094
Autores: 1

Instituciones: 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: May-Jun
Volumen: 55
Número: 3
Paginación: 289-307
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en español JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O trauma cranioencefálico (TCE) pode elevar a pressão intracraniana (PIC) e reduzir a complacência encefálica (CE). Diferentes lesões são aplicadas em modelos de TCE que estudam as mesmas variáveis. Como são usadas indistintamente, o objetivo é comparar a PIC e a CE em dois modelos de TCE. MÉTODO: Dezoito cães machos, anestesiados, ventilados e distribuídos aleatoriamente em dois grupos: BS - balão subdural (n = 9) e LC - lesão criogênica (n = 9). Análise da PIC, CE e pressão de perfusão encefálica (PPE) em cinco momentos: fim da preparação (M0), encéfalo normal (M1), início da lesão (M2), término da lesão (M3) e lesão estabelecida (M4). CE é a variação da PIC durante hipertensão arterial induzida (HAI) em 50 mmHg em M1 e M4. PPE = pressão arterial média (PAM) - PIC. Teste t de Student pareado para o mesmo grupo em momentos diferentes e t de Student para duas amostras distintas para o mesmo momento entre os grupos. RESULTADOS: A PAM foi semelhante nos grupos nos momentos estudados (p = 0,31 em M0; p = 0,25 em M1; p = 0,31 em M2; p = 0,19 em M3; p = 0,05 em M4). A PIC foi semelhante nos grupos em M0 (p = 0,27) e M1 (p = 0,21), mas diferente em M2 (p < 0,001). A PIC tornou-se semelhante nos grupos em M3 (p = 0,39) e M4 (p = 0,98), elevou-se no BS em M1 (p = 0,04) e M2 (p = 0,01), mas não em M3 (p = 0,36) nem M4 (p = 0,12). No LC a PIC aumentou em M1 (p < 0,01), M3 (p < 0,001) e M4 (p < 0,001), mas não em M2 (p = 0,18). Houve aumento da PPE em M1 (p < 0,001) e M4 (p < 0,001), semelhante nos grupos (p = 0,16 em M1 e p = 0,21 em M4). Em M2 houve redução da PPE nos grupos (p < 0,001), mais intensa em LC (p < 0,001). Em M3 houve aumento da PPE no BS (p = 0,02) e redução no LC (p = 0,01), o que tornou a PPE semelhante nos grupos (p = 0,43). Em M4 houve aumento da PPE semelhante nos grupos (p = 0,16). CONCLUSÕES: O efeito da hipertensão arter
Resumen en portugués JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El trauma craneoencefálico (TCE) puede elevar la presión intracraneana (PIC) y reducir la complacencia encefálica (CE). Diferentes lesiones son aplicadas en modelos de TCE que estudian las mismas variables. Como son usadas indistintamente, el objetivo es comparar la PIC y la CE en dos modelos de TCE. MÉTODO: Dieciocho perros machos, anestesiados, ventilados y distribuidos eventualmente en dos grupos: BS - balón subdural (n = 9) y LC - lesión criogénica (n = 9). Análisis de la PIC, CE y presión de perfusión encefálica (PPE) en cinco momentos: final de la preparación (M0), encéfalo normal (M1), inicio de la lesión (M2), término de la lesión (M3) y lesión establecida (M4). CE es la variación de la PIC durante la hipertensión arterial inducida (HAI) en 50 mmHg en M1 y M4. PPE = presión arterial media (PAM) - PIC. Prueba t de Student emparejado para el mismo grupo en diferentes momentos y t de Student para dos muestras diferentes para el mismo momento entre los grupos. RESULTADOS: La PAM fue semejante en los grupos en los momentos estudiados (p = 0,31 en M0; p = 0,25 en M1; p = 0,31 en M2; p = 0,19 en M3; p = 0,05 en M4). La PIC fue semejante en los grupos en M0 (p = 0,27) y M1 (p = 0,21), pero diferente en M2 (p < 0,001). La PIC se volvió semejante en los grupos en M3 (p = 0,39) y M4 (p = 0,98), se elevó en BS en M1 (p = 0,04) y M2 (p = 0,01), pero no en M3 (p = 0,36) ni en M4 (p = 0,12). En el LC la PIC aumentó en M1 (p < 0,01), M3 (p < 0,001) y M4 (p < 0,001), pero no en M2 (p = 0,18). Hubo aumento de la PPE en M1 (p < 0,001) y M4 (p < 0,001), semejante en los grupos (p = 0,16 en M1 y p = 0,21 en M4). En M2 hubo reducción de la PPE en los grupos (p < 0,001), más intensa en LC (p < 0,001). En M3 hubo aumento de la PPE en BS (p = 0,02) y reducción en el LC (p = 0,01), lo que hizo la PPE semejante en los grupos (p = 0,43). En M4 hubo aumento de la PPE s
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Medicina experimental,
Neurología,
Traumatismo craneoencefálico,
Sistema nervioso central,
Perros
Keyword: Medicine,
Experimental medicine,
Neurology,
Cranioencephalic trauma,
Central nervous system,
Dogs
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