Revista: | Reverso (Belo Horizonte) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000467237 |
ISSN: | 0102-7395 |
Autores: | Mendes, Eliana Rodrigues Pereira1 |
Instituciones: | 1Circulo Psicanalitico de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil |
Año: | 2018 |
Periodo: | Jun |
Número: | 75 |
Paginación: | 35-42 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | We live in a hedonistic society, where pleasure is sought at all costs. As a result, there is an exacerbated increase in consumption, as an immediate source of happiness. Today, morality is, for the consumer, to enjoy the maximum pleasure of life. In tune with the morality of the spectacle, to be happy is not only to feel sentimentally fulfilled, but one must look like the ‘winners’, the ‘visible’, the mediatic stars. The author uses the examples of funk ostentation and the illegitimate consumption of corrupt politicians who use the money of the people to fill their own pockets and their existential emptiness (their lack). When this space is taken, anguish comes. If it is filled, desire does not appear, and without desire there takes place an endless repetition of the same chain, which imprisons and consumes that desire. Those who no longer desire are consumed or disappeared as subjects. Then we can talk about the lack that consumes |
Resumen en portugués | Vivemos hoje numa sociedade hedonista, onde o prazer é buscado a qualquer custo. Em decorrência disso, assiste-se a um aumento exacerbado do consumo, como fonte imediata de felicidade. Hoje a moralidade se traduz, para o consumidor, em usufruir o máximo prazer da vida. Em sintonia com a moral do espetáculo, estar feliz não é apenas sentir-se sentimentalmente repleto, mas é preciso se ver semelhante aos ‘vencedores’, aos ‘visíveis’, aos astros midiáticos. A autora usa os exemplos do funk ostentação e do consumo ilegítimo dos políticos corruptos que se utilizam do dinheiro do povo para preencher seu bolso e seu vazio existencial (sua falta). Quando esse espaço fica tomado, vem a angústia. Se ela é obturada, o desejo não aparece, e sem o desejo tem lugar uma repetição interminável de uma mesma cadeia, que o aprisiona e o consome. Os que não mais desejam se acham consumidos ou desaparecidos enquanto sujeitos. Aí se pode falar da falta que consome |
Disciplinas: | Psicología |
Palabras clave: | Psicoanálisis, Psicología social, Consumismo, Hedonismo, Angustia, Deseo, Placer, Crisis social |
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