Pais encarcerados: filhos invisiveis



Título del documento: Pais encarcerados: filhos invisiveis
Revista: Psicologia: ciencia e profissao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000374911
ISSN: 1414-9893
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
Año:
Volumen: 26
Número: 4
Paginación: 594-603
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This research aims to stimulate a discussion that we consider of great social relevance. As students of Psychology, curious about the human behavior and the social relations, a question calls our attention: how does a small child go through the experience of the submitted paternal reference to the guardianship of the State? Although they represent enormous advances, in daily life, the Law of Criminal Execution and the Statute of the Child and the Adolescent seem irreconcilable: the right to conviviality and the bond of the child with the convicted are, in fact, barred. The rules of behaviors equal the treatment given to adults and children. A child of four years old says: "...we crouch and raise three times. It is equal to pee". It is essential to review the adopted procedures; what happens can, at least, be taken as bad-treatment
Resumen en portugués Esta pesquisa visa a fomentar uma discussão que consideramos de grande relevância social. Como estudantes de Psicologia, curiosos a respeito do comportamento humano e das relações sociais, uma questão chama nossa atenção: como uma criança pequena vive a experiência da referência paterna submetida à tutela do Estado? Embora representem enormes avanços, na prática, a Lei de Execução Penal e O Estatuto da Criança e do Adolescente parecem inconciliáveis: o direito ao convívio e o vínculo da criança com o pai tutelado pelo sistema carcerário apresenta-se, de fato, barrado. As regras de condutas igualam o tratamento dispensado a adultos e crianças. Diz uma criança de quatro anos: "... a gente abaixa e levanta três vezes, é igual fazer xixi." Torna-se indispensável rever os procedimentos adotados; o que ocorre pode, no mínimo, ser tomado como maus-tratos
Disciplinas: Derecho,
Sociología,
Psicología
Palabras clave: Derecho penal,
Sociología de la familia,
Psicología social,
Niños,
Cárceles,
Prisioneros,
Hijos,
Padres
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