Representações da senectude na Poesia Grega Arcaica



Título del documento: Representações da senectude na Poesia Grega Arcaica
Revue: Praesentia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000407198
ISSN: 1316-1857
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Número: 12
Paginación: 1-23
País: Venezuela
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés Man, by its own nature, is subject to the ephemeral. In fact, fleeting youth and approaching old age have been human being’s concerns through all time. Senectude’s stress presents itself since the Iliad and also in most parts of Archaic Greek poets’ fragments, as an irrecoverable evil similar to death and disease, an idea that is most prominently stressed on Mimnermos of Colofon’s verses. This pessimistic conception of old age is not, however, the only one indicated in archaic poetry judging by acceptance and respect headed to Homeric elders Nestor, Priam and Laertes and yet, by the permanent perspective of enjoying wisdom and intellectual progress of old age as said Solon: “I grow old ever learning many things” (West 18 fragment). The aim of this study is to examine old age’s nature and representation in archaic greek poetry, mostly in fragments 1 to 6 Adrados from elegiac Mimnermos of Colofon, considering van Groningen’s judicious observations about the Colofon’s poet verses structure and style
Resumen en portugués O homem, por sua própria natureza, está submetido ao efêmero. De fato, a fugacidade da juventude e, em consequência, a aproximação da velhice são preocupações do ser humano de todos os tempos. A tônica da senectude apresenta-se, desde a Ilíada e, ainda, na maior parte dos fragmentos dos poetas da Grécia Arcaica, como um mal irremediável semelhante à doença e à morte, ideia que encontra nota proeminente nos versos de Mimnermo de Cólofon. Essa concepção pessimista da velhice não é, entretanto, a única expressa na poesia arcaica, a julgar pelo reconhecimento e respeito atribuídos aos anciãos homéricos Nestor, Príamo e Laertes e, ainda, pela permanente perspectiva de usufruir da sabedoria e do progresso intelectual na velhice, como expressou Sólon: “Envelheço aprendendo sempre muitas coisas” (F 18 W). Propõe-se, no presente trabalho, examinar a natureza e a representação da velhice na poesia grega arcaica, nomeadamente nos fragmentos 1 a 6 Adrados do elegíaco Mimnermo, considerando-se as judiciosas observações de van Groningen a respeito da estrutura e do estilo dos versos do poeta de Cólofon
Disciplinas: Literatura y lingüística,
Historia
Palabras clave: Literatura y sociedad,
Poesía,
Historia de la cultura,
Ancianos,
Poetas,
Grecia antigua,
Representaciones,
Senectud
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