Maus-tratos infantis: conhecimento e atitudes de odontopediatras em Uberlandia e Araguari, Minas Gerais



Título del documento: Maus-tratos infantis: conhecimento e atitudes de odontopediatras em Uberlandia e Araguari, Minas Gerais
Revue: Pesquisa brasileira em odontopediatria e clinica integrada
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000265810
ISSN: 1519-0501
Autores: 1

2
Instituciones: 1Centro Universitario do Triangulo, Uberlandia, Minas Gerais. Brasil
2Universidade Estadual da Paraiba, Campina Grande, Paraiba. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 6
Número: 3
Paginación: 273-279
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental, analítico
Resumen en inglés Objective: To identify from pediatric dentistry educational experiences and knowledge concerning child abuse/neglect, numbers of suspected cases of child abuse and knowledge of local child protection. Method: A survey with 26 pedodontics in Araguari and Uberlandia (Minas Gerais, Brazil) was done and they were sent a postal questionnaire, 17 responded, giving a 65.4 percent response rate. The survey requested demographic details, responses to possible physical abuse or neglect, and details of suspected child abuse reporting behavior. Results: In their working lives 52.9 percent said that they had seen a suspicious child physical abuse case; however, only 14.3 percent had reported a suspicious case to the authorities. Twenty-nine percent of dentists did not know their legal responsibility concerning reporting child abuse; and 61 percent did know where to report child abuse. Conclusion: Due to lack of training, most practitioners were unsure what to do in the event of a suspicion of child abuse. There is need for continuing education of dentistry practitioners regarding symptoms and signs of physical abuse and the role of dental team in the multidisciplinary management of child abuse. Dental curricula should be revisited to ensure that students are adequately prepared for this professional task
Resumen en portugués Objetivo: Identificar em um grupo de odontopediatras experiências educacionais e o conhecimento referente ao abuso infantil, número de casos suspeitos e conhecimento dos locais de proteção à criança. Método: Uma pesquisa com 26 profissionais de Araguari e Uberlândia (Minas Gerais, Brasil) foi realizada por intermédio do envio de questionários, dos quais 17 retornaram correspondendo a 65,4% do total. Foram coletados dados demográficos, questões referentes à identificação do abuso físico, e à notificação de casos suspeitos. Resultados: Em seus ambientes de trabalho, 52,9% relataram terem suspeitado de maus-tratos, contudo somente 14,3% reportaram ter notificado o caso às autoridades. Vinte e nove por cento dos profissionais desconheciam suas responsabilidades legais sobre o abuso infantil e 61% descreveram corretamente os órgãos de proteção à criança. Conclusão: Devido à falta de adequada informação, a maioria dos profissionais mostrou desconhecimento sobre a atitude a ser adotada diante de uma suspeita de maus-tratos. Existe a necessidade de uma educação continuada a respeito dos sintomas e dos sinais do abuso físico e o papel da equipe odontológica no atendimento multidisciplinar do abuso infantil. O currículo odontológico deve ser revisto objetivando assegurar que os estudantes estejam adequadamente preparados para esta exigência profissional
Disciplinas: Medicina,
Sociología
Palabras clave: Odontología,
Salud pública,
Problemas sociales,
Maltrato infantil,
Violencia doméstica,
Odontólogos,
Actitudes,
Conocimiento,
Responsabilidad civil,
Odontopediatría
Keyword: Medicine,
Sociology,
Dentistry,
Public health,
Social problems,
Child abuse,
Domestic violence,
Dentists,
Knowledge,
Civil responsibility,
Attitudes,
Odontopediatrics
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)