Agora se pode fotografar tudo



Título del documento: Agora se pode fotografar tudo
Revue: Outra travessia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000446772
ISSN: 0101-9570
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal Fluminense, Niteroi, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Número: 21
Paginación: 221-238
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés This article intends to discuss how the photographic experience can present itself as a form of resistance to a compulsive consumption of images in contemporaneity. To do that it discusses, mostly, Roland Barthes positiontaking in “Camera lucida: reflections on photography” – dialoguing with other critics that delved into Photography and some photographers – and conceives a scenario in which the temporalities that pass through the gesture of observing the photographs function as a way to suspend an alienating and uncritical perception
Resumen en portugués Este artigo pretende discutir como a experiência fotográfica pode se apresentar como forma de resistência a um consumo compulsivo de imagens na contemporaneidade. Para isso discute, sobretudo, a tomada de posição crí- tica de Roland Barthes em A câmera clara – em diálogo com outros críticos que pensaram a fotografia e alguns fotógrafos – e imagina um cenário em que as temporalidades que atravessam o gesto de observar as fotografias funcionam como maneira de suspender uma percepção alienante e acrítica
Disciplinas: Arte
Palabras clave: Fotografía,
Resistencia,
Imagen,
Barthes, Roland,
"La cámara lúcida",
Imaginario,
Temporalidad,
Contemporaneidad
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)