Revista: | Kinesis (Marilia) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000406438 |
ISSN: | 1984-8900 |
Autores: | Borgoni, Daniel1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2013 |
Periodo: | Jul |
Volumen: | 5 |
Número: | 9 |
Paginación: | 47-61 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | Frank Jackson’ s Knowledge A rgument is one of most influential arguments aga inst physicalism. Jackson defends that no physical information captures the subjective aspects of experience , the qualia. The aim of this paper is to expose the knowledge argument and analyze it su bmitting it to three criticisms . The first is the criticism advanced by Dennett that denies that Mary learns anything when she sees red for the first time . The second criticism is Lewis ́s ability hypothesis , which says that when Mary sees red for the first time, she learns an ability. And the third one , based on a posteriori identities like water=H 2 O, say s that what Mary learns when she sees red do es not correspond to a new fact, but to a new way of presentation of the same physical fact. I will conclude that these criticisms fail to r espond what Mary learns with the experience, insofar as these criticisms do not explain her epistemic progress |
Resumen en portugués | O Argumento do C onhecimento de Frank Jackson é um dos mais in fluentes argumentos contra o fisicalismo . Jackson defende que nenhuma informação física captura os aspectos subjetivos da experiência , os qualia. O s objetivo s deste artigo são expor o argumento do conhecimento e analis á - lo submetendo - o a três cr íticas. A primeira é a crítica desenvolvida por Dennett que nega que Mary aprende alguma coisa quando ela vê o vermelho pela primeira vez . A segunda crítica é a h ipótese da habilidade de Lewis , que afirma que quando Mary vê o vermelho pela primeira vez, aprende uma habilidade . E a terceira crítica , baseada nas identidades a posteriori do tipo água=H 2 O, afirma q ue o que Mary aprende ao ver o vermelho não corresponde a um novo fato, mas a um novo mod o de apresentação de um mesmo fato físico . Concluiremos q ue estas crítica s falham ao responder o que Mary aprende com a experiência , na medida em que não explicam o seu p rogresso epistêmico |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Gnoseología, Lógica, Filosofía de la mente, Epistemología, Argumentos, jackson, Frank, Conocimiento, Experiencia, Qualia, Fisicalismo |
Texto completo: | Texto completo (Ver PDF) |