Pro-calcitonina e proteina C reativa em processos infecciosos graves



Título del documento: Pro-calcitonina e proteina C reativa em processos infecciosos graves
Revue: Jornal brasileiro de patologia e medicina laboratorial
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000297185
ISSN: 1676-2444
Autores: 1

2
Instituciones: 1Universidade Federal de Sao Paulo, Escola Paulista de Medicina, Ribeirao Preto, Sao Paulo. Brasil
2Universidade de Santo Amaro, Faculdade de Medicina, Santo Amaro, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Jun
Volumen: 40
Número: 3
Paginación: 169-179
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Caso clínico, analítico
Resumen en inglés Biochemical markers for septic processes are necessary in order to obtain objective evidence of sepsis. The C-reactive protein (CRP) has been used to that, despite its low specificity. The procalcitonin (PCT) was proposed as a more specific marker, but its predictive value is not yet well established. We evaluated which one of that markers could anticipate the clinical output of septic patients. Determination of PCT/CRP was performed in 19 sera from patients from ITU of Hospital São Paulo/EPM. Procalcitonin was measured by immunoluminometric assay (LUMItest PCT, Brahms Diagnostica GmB, Berlin, Germany) and C-reactive protein by immunonephelometric assay (N High Sensitivity CRP, Dade Behring, Marburg, Germany). The PCT concentrations are significantly higher in non-survivors than in survivors group (p < 0.002), what did not occur with CRP. We did not observe significant correlation between procalcitonin and C-reactive protein concentrations as in non-survival as survival group (SR = 0.205, critic value 0.533 and SR = 0.029, critic value 0.811, respectively). We concluded that both markers are sensitive for septic process and that higher procalcitonin concentration could be related to a worse prognostic
Resumen en portugués Marcadores bioquímicos da resposta inflamatória são necessários para a obtenção de evidências objetivas da existência de processos infecciosos. A proteína C reativa (PCR) tem sido utilizada para essa finalidade, com baixa especificidade. A pró-calcitonina (PCT) foi proposta como marcador mais específico, mas seu valor prognóstico ainda não está bem estabelecido. Avaliamos qual desses marcadores teria maior poder em prever a evolução clínica de pacientes com sepse. Dosamos PCT e PCR no soro de 19 pacientes internados na unidade de tratamento intensivo do Hospital São Paulo, na Escola Paulista de Medicina (EPM), a pró-calcitonina por ensaio imunoluminométrico (LUMItest PCT, Brahms Diagnostica GmbH, Berlin, Germany) e a proteína C reativa por imunonefelometria (High Sensitivity CRP, Dade Behring, Marburg, Germany). As concentrações de PCT foram significativamente mais elevadas no grupo de pacientes que faleceram do que no grupo dos que tiveram alta hospitalar (p < 0,002), o mesmo não acontecendo com as concentrações de PCR. Não observamos correlação entre as concentrações de PCT e PCR tanto no grupo dos pacientes que faleceram quanto no grupo dos que se recuperaram (RS = 0,205, valor crítico 0,553 e RS = 0,029, valor crítico 0,811, respectivamente). Concluímos que ambos são marcadores sensíveis de processo séptico e que a concentração de pró-calcitonina mais elevada parece estar associada a pior prognóstico
Disciplinas: Medicina,
Química
Palabras clave: Metabolismo y nutrición,
Bioquímica,
Procalcitonina,
Proteína C reactiva,
Sepsis,
Pronóstico,
Marcadores bioquímicos
Keyword: Medicine,
Chemistry,
Metabolism and nutrition,
Biochemistry,
Procalcitonin,
C reactive protein,
Sepsis,
Prognosis,
Biochemical markers
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)