Para brincar com caixas pretas: desprogramando dispositivos midiáticos



Título del documento: Para brincar com caixas pretas: desprogramando dispositivos midiáticos
Revue: Intexto (Porto Alegre)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000508269
ISSN: 1807-8583
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal da Paraiba, Joao Pessoa, Paraiba. Brasil
Año:
Número: 51
Paginación: 203-223
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés In the proposed article, we walk through the concepts presented by Vilém Flusser, looking mainly through those who make reference to the freedom of employees in the age of the devices, acting between their loopholes of programation. We try to understand how, in this way, a subversion of the predeterminations of programs with which we relate can be constructed as practice. The idea proposed by the author is that such transgressions are a game of creative and expansive uses of the media, as well as forms of resistance to repetition patterns, which aim at their own interests and configure the programs. We propose a theoretical approximation of Flusser's points of view, in what he called the philosophy of photography, with the concepts of Body without Organs, by Gilles Deleuze and Félix Guattari, and the Foucaultian concepts of device and counterdevice, presented by Giorgio Agamben. According to Flusser, the danger of being dominated by the devices lies in not challenging them and in not understanding their languages. For the philosopher, even chance is registered in the program and, as a consequence, can, at a certain moment, be realized. Although the game is in realizing how we can act based not only on the probabilities predicted by the programs, but also on human intentions that allow us to play in favor of the unlikely possibilities
Resumen en portugués No artigo proposto, passeamos por conceitos apresentados por Vilém Flusser buscando, sobretudo, os que fazem referência à liberdade dos funcionários na era dos aparelhos, atuando por entre as brechas das programações. Tentamos entender como, deste modo, a subversão das pré-determinações dos programas com os quais nos relacionamos pode ser construída enquanto prática. A ideia proposta pelo autor é que tais transgressões se tratam de um jogo de usos criativos e expansivos das mídias, bem como formas de resistência a padrões de repetição, que visam a seus próprios interesses e configuram os programas. Propomos uma aproximação teórica das colocações de Flusser, no que chamou de filosofia da fotografia, com os conceitos de Corpo sem Órgãos, de Gilles Deleuze e Félix Guattari, e os conceitos foucaultianos de dispositivo e contradispositivo, apresentados por Giorgio Agamben. Segundo Flusser, o perigo de sermos dominados pelos aparelhos está em não os desafiarmos e em não compreendermos suas linguagens. Para o filósofo, mesmo os acasos estão inscritos no programa e, por consequência, podem, em certo momento, se realizar. Contudo, o jogo está em perceber como podemos agir em função não mais apenas das probabilidades previstas pelos programas, mas também das intenções humanas que nos permitem jogar a favor das possibilidades improváveis
Disciplinas: Ciencias de la comunicación,
Arte
Palabras clave: Caja negra,
Imágenes,
Flusser, Vilem,
Filosofía,
Imaginario,
Fotografía
Texte intégral: https://seer.ufrgs.br/intexto/article/view/103696/59505