A noção de rosto em Emmanuel Levinas



Título del documento: A noção de rosto em Emmanuel Levinas
Revue: InterEspaco
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000444435
ISSN: 2446-6549
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: May-Ago
Volumen: 2
Número: 6
Paginación: 396-407
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español Este artículo tiene la intención de presentar brevemente una de las nociones más importantes del filósofo lituano-francés Emmanuel Levinas: la noción del rostro. Desde nuestra lectura, la noción del rostro es la clave para entender todo el pensamiento de Levinas. El rostro es la forma misma de la alteridad absoluta del otro, no es que la alteridad tiene un rostro, pero és alteridad porque és rostro. Apartir del rostro del otro ser humano, el mundo de la sociabilidad y del sentido se abre y con ella la posibilidad de la violencia y la injusticia. Pero es sólo a través de él que la justicia puede tener sentido y realización
Resumen en inglés This article intend to expose one of the most important notions from the philosopher french-lithuanian Emmanuel Levinas: the notion of face. In our reading, the notion of face is the key to understand Levinas‟ thought. The face is the own alterity mode, it is not that the alterity possess a face, in fact, the alterity is the face. From the face of another human being, the world of the sociality and of the purport opens, as the very possibility of violence and injustice too. But also, it is just by it that justice can have a sense and realization
Resumen en portugués Este artigo pretende apresentar de forma sucinta uma das noções mais importantes do filósofo lituano-francês Emmanuel Levinas: a noção de rosto. Desde a nossa leitura, a noção de rosto é a chave para o entendimento de todo o pensamento de Levinas. O rosto é o modo próprio da alteridade absoluta do outro, não é que a alteridade possua um rosto, mas se é alteridade porque se é rosto. A partir do rosto do outro ser humano o mundo da socialidade e do sentido se abre e com ele também a possibilidade da violência e da injustiça. Mas também é somente por meio dele que a justiça pode ter sentido e realização
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Etica,
Rostro,
Alteridad,
Justicia,
Violencia,
Levinas, Emmanuel
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