| Revue: | Innovar, revista de ciencias administrativas y sociales |
| Base de datos: | CLASE |
| Número de sistema: | 000406595 |
| ISSN: | 0121-5051 |
| Autores: | Vieira, Elisabete S1 |
| Instituciones: | 1Universidade de Aveiro, Aveiro. Portugal |
| Año: | 2014 |
| Periodo: | Jul-Sep |
| Volumen: | 24 |
| Número: | 53 |
| Paginación: | 61-73 |
| País: | Colombia |
| Idioma: | Inglés |
| Tipo de documento: | Artículo |
| Enfoque: | Analítico, descriptivo |
| Resumen en español | Este artículo analiza el riesgo corporativo en empresas familiares en yuxtaposición con la adversidad económica generalizada. Usando información de empresas familiares de Portugal para el período entre 1999 y 2010, nos enfocamos en la posibilidad de efectos asimétricos de riesgo corporativo entre períodos de estabilidad y de adversidad económica. En general, los resultados sugieren que la evidencia concerniente al riesgo de las empresas familiares es sensible a los diferentes tipos de riesgos que se consideren. Al comparar las empresas familiares con sus contrapartes, encontramos evidencia de que las primeras tienen niveles menores de riesgo operativo y tienen mayores deudas. Los resultados indican que el riesgo sistemático está negativamente relacionado con la edad y positivamente relacionado con el tamaño; la primera relación es más fuerte para las empresas familiares y la segunda para las no familiares que para sus contrapartes. La evidencia apoya la hipótesis de que el riesgo empresarial de las empresas controladas por una familia está menos relacionado positivamente con la proporción de directores independientes en la junta que las empresas no familiares, lo que sugiere que a los fundadores les preocupa la supervivencia de su empresa. Finalmente, los resultados muestran que la crisis afecta el riesgo operativo en empresas familiares, lo que sugiere que los gerentes de las empresas familiares son más reacios a tomar riesgos en períodos de crisis. Este artículo ofrece algunas nociones presentes en la literatura sobre empresas familiares. Hasta donde sabemos, este es el primer estudio en analizar el riesgo corporativo en el contexto de empresas familiares. Adicionalmente, examina el riesgo corporativo en combinación con la adversidad económica generalizada |
| Resumen en inglés | This paper analyses corporate risk in family businesses in conjunction with generalized economic adversity. Using data from Portuguese family-controlled firms for the period of time between 1999 and 2010, we focus on the possibility of asymmetrical corporate risk effects between periods of stability and economic adversity. Overall, the results suggest that the evidence concerning the family firms' risk is Sensitive to the different types of risk considered. Comparing family businesses with their counterparts, we find evidence that the former have lower levels of operational risk and are more indebted. The results indicate that the systematic risk is negatively related to age and positively related to size, the former relationship being stronger for family firms and the latter for non-family firms than for their counterparts. The evidence supports the hypothesis that risk for family controlled firms is less positively related to the proportion of independent directors on the board than non-family controlled firms, suggesting that founders are concerned about the survival of their firms. Finally, the results show that crises affect the operational risk in family businesses, suggesting that family firm managers are more reluctant to assume risk in periods of crisis. This paper offers some insights on the literature concerning family firms. To our knowledge, this is the first study to analyse corporate risk in the context of family firms. In addition, it examines corporate risk in combination with generalized economic adversity |
| Resumen en portugués | Este artigo analisa o risco corporativo em empresas familiares em justaposição com a adversidade econômica generalizada. Usando informação de empresas familiares de Portugal para o período entre 1999 e 2010, nos centramos na possibilidade de efeitos assimétricos de risco corporativo entre períodos de estabilidade e de adversidade econômica. Em geral, os resultados sugerem que a evidência concernente ao risco das empresas familiares é Sensível aos diferentes tipos de riscos que forem considerados. Ao comparar as empresas familiares com as suas congêneres, encontramos evidência de que as primeiras têm menores níveis de risco operativo e têm mais dívidas. Os resultados indicam que o risco sistemático está negativamente relacionado com a idade e positivamente relacionado com o tamanho; a primeira relação é mais forte para as empresas familiares e a segunda para as não familiares, do que para as suas congêneres. A evidência apoia a hipótese de que o risco empresarial das empresas controladas por uma família está menos relacionado positivamente com a proporção de diretores independentes na diretoria do que as empresas não familiares, o que sugere que os fundadores se preocupam com a sobrevivência da sua empresa. Finalmente, os resultados mostram que a crise afeta o risco operativo em empresas familiares, o que sugere que os gerentes das empresas familiares são mais relutantes a tomarem riscos em períodos de crise. Este artigo oferece algumas noções presentes na literatura sobre empresas familiares. Até onde sabemos, este é o primeiro estudo que analisa o risco corporativo no contexto de empresas familiares. Adicionalmente, examina o risco corporativo em combinação com a adversidade econômica generalizada |
| Disciplinas: | Economía |
| Palabras clave: | Empresas, Empresas familiares, Riesgo corporativo, Crisis económica, Datos de panel, Portugal |
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