Revista: | Informe GEPEC |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000530470 |
ISSN: | 1676-0670 |
Autores: | Souza, Virginia de1 Penteado, Camila2 Nascimento, Rafaelly do2 Raiher, Augusta Pelinski2 |
Instituciones: | 1Universidade Estadual de Ponta Grossa. Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais Aplicadas, 2Universidade Estadual de Ponta Grossa- PR, |
Año: | 2020 |
Volumen: | 24 |
Número: | 1 |
Paginación: | 53-72 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Resumen en portugués | Este artigo teve como objetivo analisar a feminização da pobreza nos anos de 2001 e 2015 no Brasil, identificando os fatores associados a esse processo. Como metodologia, construiu-se uma medida para a pobreza considerando uma abordagem mista (quantitativo e qualitativo), utilizando os dados da Pnad. Na sequência, estimou-se modelos Logit visando identificar os fatores que elevam a probabilidade de se ter a feminização da pobreza no Brasil. O estudo apontou que houve diminuição dos níveis de pobreza no Brasil, para os anos de 2001 e 2015. No entanto, ocorreu um aumento na diferença entre o percentual de domicílios chefiados por mulheres inseridas na pobreza versus os chefiados por homens. Ademais, dentre os determinantes dessa feminização identificou-se a baixa escolaridade, a falta de trabalho, a presença de criança no domicílio, dentre outros fatores, identificando uma maior probabilidade de se inserir nesse processo as mulheres negras/pardas/indígenas da região Norte/Nordeste do Brasil. |
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