Desvelando arcanos tecnológicos: ética algorítmica no estado informacional



Título del documento: Desvelando arcanos tecnológicos: ética algorítmica no estado informacional
Revue: Informacao & informacao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000471799
ISSN: 1981-8920
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pos-Graduacao em Ciencia da Informacao, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 23
Número: 3
Paginación: 625-645
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español Introducción: las prácticas difusas de vigilancia informacional por instituciones estatales y grandes corporaciones del siglo XXI chocan en cuestiones y dilemas relativos a la información en red, como las diversas formas de opacidad, la privacidad de los individuos y los sistemas de gobernanza. Objetivo: proponemos la idea de "arcanos tecnológicos" para comprender los secretos que se han entramado en la sociedad en red, a fin de promover un debate que contemple temas contemporáneos relacionados con la ética de la información. Metodología: por medio de revisión bibliográfica, se exploran el contexto de vigilancia del Estado informacional y el modelo “panspectron”; la noción de secreto por la perspectiva social y por el enfoque del ciberativismo; y la dimensión ética que permea la presencia de algoritmos en las redes digitales. Resultados: verificamos que la sofisticación y complejidad tecnológica involucradas en el proceso de gobernanza global del ciberespacio configuran una nueva y desconocida esfera sociopolítica. En ese sentido, irrumpen formas de resistencia efectivas como estrategias de contravigilancia, filtración de documentos oficiales por ciberativistas, actuaciones de los medios en casos específicos y medidas para la rendición de cuentas por la sociedad. Conclusiones: una ética pragmática de los algoritmos debe enfatizar la rendición de cuentas a la sociedad tanto por agentes estatales como por los no estatales. Los reinos digitales formados por oligopolios de internet deben aceptar la misma carga de imputabilidad y responsabilización social que exigen de individuos, haciendo imprescindible el aumento de la concientización de todos sobre las estructuras de poder que traspasan los "arcanos tecnológicos"
Resumen en inglés Introduction: the information surveillance diffuse practices by state institutions and large corporations of the 21st century run into issues and dilemmas related to the networked information such as the various forms of opacity, individuals’ privacy, and governance systems. Objective: we propose the idea of "technological arcanes" to understand the secrets tangled in the networked society, in order to promote a debate that includes contemporary themes related to information ethics. Methodology: through a bibliographic review, we explore the context of informational state surveillance and the “panspectron” model; the notion of secrecy by the social perspective and by the approach of cyberactivism; and the ethical dimension that permeates the presence of algorithms in digital networks. Results: we see that the technological sophistication and complexity involved in the global governance process of cyberspace constitute a new and unknown sociopolitical sphere. In this sense, effective forms of resistance such as counter-vigilance strategies, leaks of official documents by cyberactivists, media actions in specific cases, and measures for accountability by society emerge. Conclusions: a pragmatic ethics of algorithms should highlight accountability to society by both state and non-state actors. Digital realms made up of internet oligopolies need to accept the same burden of liability they require of individuals, making it imperative to raise everyone's awareness of the power structures that pass through the "technological arcanes"
Resumen en portugués Introdução: as práticas difusas de vigilância informacional por instituições estatais e grandes corporações do século XXI esbarram em questões e dilemas relativos à informação em rede, como as várias formas de opacidade, a privacidade dos indivíduos e os sistemas de governança. Objetivo: propomos a ideia de “arcanos tecnológicos” para compreender os segredos enrascados na sociedade em rede, a fim de promover um debate que contemple temas contemporâneos relacionados à ética da informação. Metodologia: por meio de revisão bibliográfica, são explorados o contexto de vigilância do Estado informacional e o modelo “panspectron”; a noção de segredo pela perspectiva social e pelo viés do ciberativismo; e a dimensão ética que permeia a presença de algoritmos nas redes digitais. Resultados: verificamos que a sofisticação e complexidade tecnológicas envolvidas no processo de governança global do ciberespaço configuram uma nova e desconhecida esfera sociopolítica. Nesse sentido, irrompem-se formas de resistência efetivas como estratégias de contravigilância, vazamentos de documentos oficiais por ciberativistas, atuações da mídia em casos específicos e medidas para a prestação de contas pela sociedade. Conclusões: uma ética pragmática dos algoritmos deve enfatizar a prestação de contas à sociedade tanto por agentes estatais quanto pelos não-estatais. Reinos digitais formados por oligopólios da internet precisam aceitar a mesma carga de imputabilidade e responsabilização social que exigem de indivíduos, tornando-se imprescindível o aumento da conscientização de todos sobre as estruturas de poder que transpassam os “arcanos tecnológicos”
Disciplinas: Bibliotecología y ciencia de la información
Palabras clave: Sistemas de información,
Información y sociedad,
Etica de la información,
Gobernanza,
Privacidad,
Vigilancia informacional
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)