A crianca sob o olhar da Gestalt-terapia



Título del documento: A crianca sob o olhar da Gestalt-terapia
Revue: IGT na rede
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000346425
ISSN: 1807-2526
Autores:
Año:
Volumen: 8
Número: 14
Paginación: 2-22
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This study sought to systematize some points of the children's clinic-based Gestalt therapy and how the psychotherapeutic process will be giving. First, we discuss the notion of diagnostic agreement with the proposal of an existential-phenomenological approach. This means that never label, but rather we are building the diagnosis throughout the treatment based on the relationship between us and the customer, in this case the child. For this door, we discussed the relevance of the phenomenological attitude, which the therapist must imbue because it allows you to place the child as the center of the process, always respecting their pace. In this scenario, the play is of great importance, which reminds us that regardless of the toy or technique employed, they always sound a half (never an end in themselves) for the child to express themselves creatively and to know. Finally, we pause on the end of psychotherapy, whether due to an interruption or the end of the therapeutic process, at which time the child is playing with more flexibility, reflections can do for yourself and improve your way of relating to people around you
Resumen en portugués Neste estudo abordamos a criança de acordo com a perspectiva da Gestalt-terapia. Primeiramente discutimos o termo infância e sua construção histórica, até a formalização da noção atual de criança como um momento peculiar e aclamado. Passamos então a uma descrição geral da criança como uma totalidade inserida em um contexto, no qual ela é ativa, interage com o mundo e realiza trocas, sempre guiada por sua saberia organísmica. Logo à frente apresentamos a criança crescendo, fortalecendo sua fronteira de contato, se desenvolvendo por meio da relação com o outro e do ajustamento criativo. Sinalizamos que embora não seja privilégio da criança se “desenvolver”, nesse período as aquisições são mais aceleradas. Por fim, discorremos sobre as formas do adoecer infantil, ou seja, como a criança “cristaliza”, deixando de responder criativamente ao mundo em função da falta de confirmação pelas pessoas importantes para ela. Apresentamos então, o processo psicoterapêutico como um fator de cura, uma vez que procuramos estabelecer com a criança uma relação eu-tu genuína, na qual ela é valorizada e aceita, favorecendo a ampliação da sua autoconsciência e autossuporte infantil
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Desarrollo psicológico,
Psicología clínica,
Niños,
Terapia gestalt,
Enfermedad
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)