Resistência a abamectin e cartap em populações de traça-das-crucíferas



Título del documento: Resistência a abamectin e cartap em populações de traça-das-crucíferas
Revista: Horticultura brasileira
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000295957
ISSN: 0102-0536
Autores: 1
Instituciones: 1Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria, Hortalicas, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
Año:
Periodo: Dic
Volumen: 20
Número: 4
Paginación: 541-543
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Nota breve o noticia
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés Susceptibility of Diamondback Moth to cartap and abamectin, from five areas with different histories of insecticide spray, was compared using a leaf-dip bioassay. Six concentrations of each insecticide plus water control were evaluated with three to seven replications per concentration. Cabbage leaf disks (2 cm diameter) from 35-day old plants were immersed in test solutions for 10 s. The disks were allowed to air dry for 2 h and then placed in Petri dishes. Ten second-instar larvae were then transferred to each disk. After the treatments insects were maintained in a chamber at temperatures of 20 ± 1ºC and a photoperiod of 13L:11D. Larval mortality was assessed after 48 h of cartap treatment and after 72 h of abamectin treatment. Bioassay results for each insecticide were analysed using the probit method. Resistance ratios were calculated dividing the LC50 of each strain by the LC50 of the most susceptible one, which was collected in a field with no insecticide spray. The resistance ratio to cartap ranged from 2.8 to 7.1, with the most resistant strain coming from a field sprayed several times with the insecticide. To abamectin, the resistance ratios ranged from 1.1 to 12.1. The most resistant strain was from a field without abamectin spray. One cause of this result could be the migration of resistant insects into the field
Resumen en portugués A suscetibilidade de populações de traça-das-crucíferas a cartap e abamectin provenientes de cinco campos de repolho, com diferentes histórias de uso de inseticidas, foi comparada através de um bioensaio em que se usou a imersão das folhas em caldas de inseticidas. Foram utilizadas seis concentrações para cada produto, mais um tratamento água como controle, com três a sete repetições. Discos de folha de repolho (2 cm de diâmetro) retirados de plantas com 35 dias de idade foram imersos nas caldas por 10 segundos. Após secarem por duas horas, os discos foram colocados em placas de Petri e 10 larvas de segundo estádio de traça-das-crucíferas foram colocadas sobre estes. Após isto, as placas foram mantidas em uma câmara com temperatura de 20 ± 1ºC e fotofase de 13 h. A mortalidade larval foi avaliada após 48 h para cartap e 72 h para abamectin. Os resultados dos ensaios foram avaliados usando o método "probit". Os índices de resistência foram calculados dividindo-se a CL50 de cada população pela CL50 da população mais suscetível. A população mais suscetível foi coletada em área sem aplicação destes produtos. O índice de resistência para cartap variou de 2,8 a 7,1, sendo que este último foi observado em uma população coletada em área tratada diversas vezes com o inseticida. Os índices de resistência para abamectin variou de 1,1 a 12,1; porém, a população mais resistente foi coletada em área sem nenhuma aplicação do produto. Uma das causas deste resultado poderia ser a migração de indivíduos resistentes para a área de cultivo
Disciplinas: Agrociencias
Palabras clave: Fitopatología,
Brassica oleracea,
Col,
Plutella xylostella,
Insecticidas,
Abamectina,
Cartap,
Resistencia a insecticidas
Keyword: Agricultural sciences,
Phytopathology,
Brassica oleracea,
Cabbage,
Plutella xylostella,
Insecticides,
Abamectin,
Cartap,
Insecticides resistance
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