As redes sociais e a constituição dos sujeitos contemporâneos: um instrumento biopolítico?



Título del documento: As redes sociais e a constituição dos sujeitos contemporâneos: um instrumento biopolítico?
Revista: Horizontes (Braganca Paulista)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000496835
ISSN: 0103-7706
Autores:
1
Instituciones: 1Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educacao, Campinas, Sao Paulo. Brasil
Año:
Volumen: 39
Paginación: 019020-019020
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés In this paper we aim to analyze, through Foucault’s conceptual tools, the contemporary phenomenon of the social medias and its impact to the subjectivation processes. The educational field is our background; our analyzes are not directed to it but it is from it that we problematize the theme. After contextualizing social medias and its impact in the subject’s constitution process nowadays, we try to analyze it as one of the tools of the power’s technology named biopolitics by Foucault. We try to make explicit that trough them acts the “State’s racism” that makes possible stablishing the cut and the exclusion to exercise control over a population. We examine specifically the Facebook’s action to create some “homophylic communities” that results in the virtual vanishing of differences and we try to understand its effects on subjectivation processes. We conclude calling attention to the possibility of resistances and actions of the subject over himself
Resumen en portugués Neste artigo procuramos analisar o fenômeno das redes sociais e seu impacto nos processos de subjetivação. O campo educativo é nosso pano de fundo e embora não direcionemos nossas análises diretamente para ele, é a partir dele que problematizamos o tema. Após uma contextualização das redes sociais e seu impacto na constituição dos sujeitos, procuramos analisa-las como sendo um dos instrumentos da tecnologia de poder caracterizada por Foucault como biopolítica. Buscamos explicitar como através delas se exerce um “racismo de Estado”, que permite estabelecer o corte e a exclusão, para o exercício do controle sobre uma população. É examinada a ação do Facebook no sentido da criação de “comunidades homofílicas” que tem como resultado o apagamento virtual das diferenças e tentamos compreender seus efeitos nos processos de subjetivação. Concluímos chamando a atenção para a possibilidade de resistências e ações do sujeito sobre si mesmo
Disciplinas: Educación
Palabras clave: Sociología de la educación,
Medios sociales,
Biopolítica,
Subjetivación
Texto completo: https://biblat.unam.mx/hevila/HorizontesBragancaPaulista/2019/vol37/38.pdf