A crítica do universalismo hegeliano em três tempos: Fanon, Dussel e Freire



Título del documento: A crítica do universalismo hegeliano em três tempos: Fanon, Dussel e Freire
Revue: Griot (Amargosa)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000511947
ISSN: 2178-1036
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal da Integracao Latino-Americana, Foz do Iguacu, Parana. Brasil
2Universidade de Brasilia, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
Año:
Volumen: 21
Número: 2
Paginación: 395-404
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The purpose of this essay is to present the critique of Hegelian universalism carried out by Franz Fanon’s concept of the zone of non-being, by Enrique Dussel’s zone of the exteriority and by Paulo Freire’s pedagogy of the oppressed. The (re) reading of the Hegelian dialectic operated by the three thinkers helps to understand the substratum of thought that guided the European conception of freedom inscribed in the field of political practice, locating it in time and space. In addition, his proposals for "decolonization of dialectics" renew the imagination and philosophical-political praxis of countries subordinated by the context of power relations in the modern/colonial world, in search of other symbolic-epistemic references necessary for the social transformation of the reality of inequalities of the Latin American continent. The gesture of the three thinkers opens the philosophical text or, more specifically, Hegelian thought, to an infinite, non-totalizable dialogue, to a critique of the metaphysical and/or ontological closure of knowledge, its universalization
Resumen en portugués O objetivo deste ensaio é apresentar a crítica do universalismo hegeliano realizada pelo conceito de zona do não-ser de Franz Fanon, pela zona da exterioridade de Enrique Dussel e pela pedagogia do oprimido de Paulo Freire. A (re)leitura da dialética hegeliana operada pelos três pensadores auxilia na compreensão do substrato do pensamento que orientou a concepção europeia sobre a liberdade inscrita no campo da prática política, localizando-a no tempo e no espaço. Além disso, suas propostas de "descolonização da dialética" renovam a imaginação e a práxis filosófico-política dos países subalternizados pelo contexto das relações de força do mundo moderno/colonial, em busca de outras referências simbólico-epistêmicas necessárias à transformação social da realidade de desigualdades do continente latino-americano. O gesto dos três pensadores abre o texto filosófico ou, mais especificamente, o pensamento hegeliano, a um diálogo infinito, não totalizável, a uma crítica às tentativas de fechamento metafísico e/ou ontológico do conhecimento, a sua universalização
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Doctrinas y corrientes filosóficas,
Filosofia de la ciencia,
Historia y filosofía de la política,
Universalismo,
Hegel, Georg Wilhelm Friedrich,
Descolonización,
Fanon, Frantz,
Dussel, Enrique,
Freire, Paulo
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML) Texto completo (Ver PDF)