Para não figurarmos como produtos de fábrica: Schopenhauer, Nietzsche e as noções de "caráter adquirido" e de "tornar-se o que se é"



Título del documento: Para não figurarmos como produtos de fábrica: Schopenhauer, Nietzsche e as noções de "caráter adquirido" e de "tornar-se o que se é"
Revue: Estudos Nietzsche
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000406612
ISSN: 2179-3441
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 4
Número: 2
Paginación: 157-180
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés In the present paper I seek to analyze the hypothesis that, despite thesignificant differences between Schopenhauer and Nietzsche when theyaddress the issue of searching for a “itself ”, their notions of “acquiredcharacter” and “become what you are” can be considered two similarexpressions for an approach to authenticity. From Schopenhauer’sdefinition of acquired character and passages of the Third UnfashionableObservation and of the Ecce Homo, i defend that such similarity maybe more productive if we consider what I indicate as possible negativedefinitions of acquired character and become what you are. That is, notfrom what we would have as positive content of a character “acquired”and “who you are” as a result of a “become”, but from what in relationto indicate that the two thinkers that we need astray in a view of becomeus "ourselves"
Resumen en portugués No presente artigo procuro analisar a hipótese segundo a qual, nãoobstante as significativas diferenças de horizontes entre Schopenhauer eNietzsche quando estes tratam da questão da busca por um “si mesmo”,as suas noções de caráter adquirido e de tornar-se o que se é podem serconsideradas duas expressões similares para uma abordagem da autenticidade.A partir da definição schopenhaueriana de caráter adquirido e de passagens da Terceira Extemporânea e de Ecce Homo, argumento quetal similaridade pode ser mais produtiva caso a consideremos a partirdo que indico como possíveis definições negativas do caráter adquiridoe do tornar-se o que se é. Ou seja, não a partir do que teríamos comoconteúdo positivo de um caráter “adquirido” e do “que se é” comoresultado de um “tornar-se”, mas a partir daquilo em relação a queambos os pensadores indicam que precisamos nos desgarrar em vistade tornarmo-nos "nós mesmos"
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Doctrinas y corrientes filosóficas,
Historia de la filosofía,
Etica,
Carácter,
Desarrollo,
Nietzsche, Friedrich,
Schopenhauer, Arthur
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