O silêncio das musas: a música em Humano, demasiado humano



Título del documento: O silêncio das musas: a música em Humano, demasiado humano
Revue: Estudos Nietzsche
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000385000
ISSN: 2179-3441
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 1
Número: 2
Paginación: 311-326
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en inglés The aim of this article is to indicate some reading possibilities of the first volume of Human, all too human, considered the book that inaugurates the second phase of Nietzsche’s work. In order to do this, we have chosen to work with Nietzsche’s supposed abandonment of the musical aesthetic perspective, which was dominant in the first phase of his work but was later dropped at the moment of this publication, in 1878. Our intention is to try to show the direction that his aesthetic thinking took from then. To do so, we must understand the significance of the emergence of new themes, and especially Nietzsche’s new concept of the genius, now distinct from the one identified with the image of Richard Wagner
Resumen en portugués O artigo pretende indicar algumas possibilidades de leitura do primeiro volume de Humano, demasiado humano, considerado o livro que inaugura a segunda fase da obra de Nietzsche. Para tanto, optamos principalmente pelo viés do suposto abandono da perspectiva estético-musical, que predominara na primeira fase da obra, e que teria sido abandonada a partir desta publicação, em 1878. A intenção é tentar mostrar a direção que seu pensamento estético tomava a partir de então. Para tanto, precisamos entender o significado do aparecimento de novos temas e, principalmente, a nova concepção de gênio elaborada por Nietzsche, distinta daquela identificada com a figura de Richard Wagner
Disciplinas: Filosofía,
Arte
Palabras clave: Música,
Estética,
Historia de la filosofía,
Nietzsche, Friedrich,
Wagner, Richard,
Pensamiento,
Ruptura,
Simbolismo,
"Humano, demasiado humano"
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