| Revista: | Estudos Nietzsche |
| Base de datos: | CLASE |
| Número de sistema: | 000384647 |
| ISSN: | 2179-3441 |
| Autores: | Azeredo, Vania Dutra de1 |
| Instituciones: | 1Pontificia Universidade Catolica de Campinas, Campinas, Sao Paulo. Brasil |
| Año: | 2010 |
| Periodo: | Ene-Jun |
| Volumen: | 1 |
| Número: | 1 |
| Paginación: | 129-143 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Portugués |
| Tipo de documento: | Artículo |
| Enfoque: | Analítico |
| Otro resumen | Ce travail cherche à montrer que la philosophie chez Nietzsche permet d’affirmer une spécificité de l’action qui aboutit à retirer tant à l’éthique qu’à la politique la possibilité d’une base fondamentale. L’action est renvoyée à une dimension profonde et non consciente qui commande de son déroulement. En ce sens, toute production humaine est comprise comme résultat de l’univers instinctuel conflictuel, dénuée ainsi de justification. La suppositionde la réflexion personnelle, à savoir la considération de “l’acte” comme produit d’une décision de la conscience ou du sens moral, tout comme celle de l’action comprise à partir de la position d’insertion sociale, c’est-à-dire,de sa considération en tant qu’il exprime les constituants du lien social, renvoient aux facteurs non conscients comme autorités effectives. Dans les deux cas, l’ensemble de l’interprétation de “l’acte” dans les domaines de lasingularité ainsi que dans ceux d’une société, est sous-tendu par des mobiles instinctuels comme base fondatrice d’une éthique et d’une politique qui, à la limite, rend possible d’affirmer qu’elles existent, effectivement, sans raisons |
| Resumen en portugués | O presente trabalho procura mostrar que a filosofia de Nietzsche permite afirmar uma especificidade da ação que termina por retirar, tanto da ética quanto da política, a possibilidade de uma fundamentação. A ação é remetida a uma dimensão profunda e não consciente como regente do seu desenrolar. Nesse sentido, toda produção humana passa a ser compreendida enquanto resultado do conflitante universo instintual, carecendo, por isso, de uma justificação. Tanto a suposição da reflexão pessoal – isto é, da consideração do agir enquanto resultante de uma decisão da consciência ou senso moral – quanto a da ação compreendida desde a posição da inserção social, quer dizer, da sua consideração enquanto exprime os constituintes do elo social, remetem a condicionantes não conscientes como efetivos regentes. Nos dois casos, subjazem ao conjunto da interpretação do agir, quer nos domínios da singularidade quer nos do âmbito de uma sociedade, móveis instintuais enquanto base de sustentação de uma ética e de uma política que, no limite, possibilita afirmar que elas existem, efetivamente, sem razões |
| Disciplinas: | Filosofía |
| Palabras clave: | Etica, Historia de la filosofía, Acción, Política, Fundamentación, Instinto, Individuo, Sociedad, Nietzsche, Friedrich |
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