Criticaa modernidade e conceito de subjetividade em Nietzsche



Título del documento: Criticaa modernidade e conceito de subjetividade em Nietzsche
Revue: Estudos Nietzsche
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000388671
ISSN: 2179-3441
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Reconcavo da Bahia, Salvador, Bahia. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 2
Número: 1
Paginación: 59-78
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Given the importance of subjectivity in the modern philosophy, this paperaims to show, firstly, that three aspects of dogmatism, as it is understoodby Nietzsche in the preface to Beyond good and evil, are present in hisaccount of the subjectivity in his late work, particularly in his analysis ofthe Cartesian ‘cogito’ and the Kantian transcendental apperception. Inregards to the transcendental apperception, it argues that the main sourceof Nietzsche’s interpretation was Schopenhauer’s reading on the issue.Secondarily, it points out that Nietzsche does not dismiss the notion ofsubjectivity; he only tries to prevent it from such dogmatic assumptionswhen he traces its roots back to the body.(K)
Resumen en portugués Dada a importância do conceito de subjetividade na filosofia moderna,o artigo mostra, em primeiro lugar, que três aspectos do dogmatismo, tal como este é compreendido por Nietzsche no prefácio de Além do bem e do mal, estão presentes na sua consideração sobre a subjetividade no terceiro período de sua obra, particularmente em sua análise do cogito cartesiano e da apercepção transcendental kantiana. No caso da apercepção transcendental, o artigo defende que a principal fonte da interpretação de Nietzsche foi a leitura schopenhaueriana do tema. Em segundo lugar, ele indica que Nietzsche não descarta a noção de subjetividade; apenas procura depurá-la desses pressupostos dogmáticos, enraizando-a no corpo
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Historia de la filosofía,
Subjetividad,
Cuerpo,
Modernidad,
Nietzsche, Friedrich,
Descartes, René,
Kant, Immanuel,
Schopenhauer, Arthur
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)