Diferencial salarial público-privado e desigualdade de renda per capita no Brasil



Título del documento: Diferencial salarial público-privado e desigualdade de renda per capita no Brasil
Revue: Estudos economicos - Instituto de Pesquisas Economicas
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000369575
ISSN: 0101-4161
Autores: 1
2
Instituciones: 1Instituto de Pesquisa Economica Aplicada, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
2Universidade de Brasilia, Departamento de Sociologia, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Mar
Volumen: 43
Número: 1
Paginación: 5-28
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, socioeconómico
Resumen en inglés We estimate the contribution of the wage differential between workers with the same attributes in the public and private sectors to the household per capita income inequality in Brazil. The estimate is based on counterfactual simulations and the contribution to inequality on a factor decomposition of the Gini coefficient. Data comes from the Brazilian National Household Survey PNAD 2009. The differential corresponds approximately to 17% of the wage bill of workers in the public sector, is regressive and highly concentrated. However, because it amounts to a small share of the total income (1%) its contribution to the total inequality is of 3%. The sector composition effects on inequality are times higher than the segmentation (price) effects. These conclusions are robust to changes in the definition of the sectors and to different estimation techniques
Resumen en portugués O estudo estima a contribuição específica do diferencial salarial entre trabalhadores com características semelhantes dos setores público e privado para a desigualdade na renda domiciliar per capita no Brasil. A estimação baseia-se em simulações contrafactuais e o cálculo das contribuições para a desigualdade em uma decomposição de fatores do coeficiente de Gini. Os dados são provenientes da PNAD 2009. O diferencial equivale a cerca de 17% da massa salarial dos servidores públicos, é regressivo e altamente concentrado, mas tem volume pequeno na renda total (1%) e, por isso, contribui para cerca de 3% da desigualdade total. Os efeitos sobre a desigualdade da composição da força de trabalho nos setores são muito maiores que efeitos da segmentação do mercado de trabalho entre os dois setores. Essas conclusões são pouco sensíveis a modificações de definições de setor e diferentes técnicas de estimação
Disciplinas: Economía
Palabras clave: Desarrollo económico,
Condiciones económicas,
Política económica,
Desigualdad económica,
Desigualdad salarial,
Brasil,
Distribución del ingreso,
PIB per cápita,
Sector público,
Sector privado
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)