Revue: | Estudos economicos - Instituto de Pesquisas Economicas |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000481200 |
ISSN: | 0101-4161 |
Autores: | Méndez, Yasmín Salazar1 Waltenberg, Fabio D2 |
Instituciones: | 1Escuela Politécnica Nacional, Quito, Pichincha. Ecuador 2Universidade Federal Fluminense, Centro de Estudos sobre Desigualdade e Desenvolvimento, Niteroi, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2016 |
Periodo: | Ene-Mar |
Volumen: | 46 |
Número: | 1 |
Paginación: | 91-126 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | The notion that redistribution is from the rich to the poor a priori could lead to the conclusion that the poor are the main supporters of redistributive policies, since they are the potential beneficiaries. Nevertheless, evidence for developed countries suggests that inequality aversion and preferences for redistribution are shaped by factors beyond pecuniary concerns. This paper analyzes the effect of subjective economic mobility on inequality aversion and on the demand for redistribution, employing a unique dataset collected in 2012, which is representative of the Brazilian population. In contrast with theoretical predictions and empirical evidence for developed countries, results suggest that even people who aspire to ascend socially in the future dislike inequality and support redistributive policies. Individuals who perceived a decline in their social situation have also shown support for redistribution, which is a more standard result. Both sets of results are confirmed by estimations undertaken on subsamples defined according to family income. Some hypotheses are raised attempting to explain the unexpected results |
Resumen en portugués | A noção de que a redistribuição é dos ricos para os pobres permitiria concluir a priori que os pobres são os principais partidários de medidas redistributivas, ao serem os potenciais beneficiários. Não obstante, estudos realizados principalmente para países desenvolvidos sugerem que a aversão à desigualdade e as preferências por redistribuição são moldadas por fatores que vão além do pecuniário. Neste trabalho, analisa-se o efeito da mobilidade econômica subjetiva na aversão à desigualdade e na demanda por redistribuição dos brasileiros, usando-se uma base de dados única, representativa do país, coletada em 2012. Os resultados sugerem que, em contradição com previsões teóricas e com evidências de países desenvolvidos, mesmo pessoas que aspiram ascender socialmente no futuro incomodam-se com a desigualdade e são favoráveis a políticas redistributivas. Brasileiros que perceberam uma piora na sua situação econômica também mostram-se favoráveis à redistribuição, resultado mais convencional. Ambos os conjuntos de resultados são confirmados por estimações feitas em subamostras definidas por renda familiar. Levantam-se hipóteses para se tentar explicar os resultados inesperados |
Disciplinas: | Economía |
Palabras clave: | Condiciones económicas, Brasil, Desigualdad económica, Redistribución del ingreso, Movilidad social, Movilidad económica |
Texte intégral: | Texto completo (Ver PDF) |