Raciocinio sobre probabilidades condicionais: as evidencias a favor da hipotese frequentista se fundamentam em comparacoes erroneas



Título del documento: Raciocinio sobre probabilidades condicionais: as evidencias a favor da hipotese frequentista se fundamentam em comparacoes erroneas
Revue: Estudos de psicologia (Natal)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000276020
ISSN: 1413-294X
Autores: 1
2
Instituciones: 1City University of New York, Nueva York. Estados Unidos de América
2Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Abr
Volumen: 9
Número: 1
Paginación: 35-43
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Gigerenzer and Hoffrage (1995) and Cosmides and Tooby (1996) proposed a frequentist hypothesis that claims that although people rarely make judgements about conditional probabilities that concord with the normative standards of Bayes's theorem, such judgements can be elicited when a problem is presented in terms of frequencies rather than probabilities. These two articles together reported 10 experiments with 89 problem versions in support of their prediction, with people consistently solving frequentist-formatted problems more frequently than probabilist-formatted problems. The results of two experiments reported here, however, show that their results can be explained as resulting from two experimental confounds that have to do with the presence vs. absence of a response format and with the use of whole numbers vs. decimal fractions. In Experiment 1 we found that the frequentist problems were solved only when presented with a response format that can encourage accurate guesses, and in Experiment 2 we found that frequentist- and probabilist- formatted problems were solved equally often when presented with the response format and with whole numbers rather than with decimal fractions. The results are discussed in terms of their negative implications for the frequentist hypothesis
Resumen en portugués Gigerenzer e Hoffrage (1995) e Cosmides e Tooby (1996) propuseram uma hipótese freqüentista a qual afirma que, embora as pessoas raramente façam julgamentos sobre probabilidades condicionais que estejam de acordo com padrões normativos do teorema de Bayes, tais julgamentos podem ser feitos mais comumente quando um problema é apresentado em termos de freqüências do que em probabilidades. Esses dois artigos apresentam 10 experimentos com 89 versões de problemas que apóiam sua afirmação, com sujeitos resolvendo, mais freqüentemente, de forma consistente, problemas no formato freqüentista do que no formato probabilista. Os resultados de dois experimentos relatados no presente estudo mostram, contudo, que os achados destes autores podem ser explicados como resultantes de dois problemas metodológicos que têm relação com a presença versus ausência de um formato de resposta e com o uso de números inteiros versus frações decimais. No Experimento 1, encontrou-se que os problemas freqüentistas eram resolvidos apenas quando apresentados com um formato de resposta que pode estimular suposições precisas e, no Experimento 2, que problemas de formato freqüentista e probabilista eram resolvidos na mesma freqüência quando apresentados com formato de resposta e com números inteiros. Os resultados são discutidos em termos das suas implicações contra a hipótese freqüentista
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicología experimental,
Hipótesis frecuentista,
Teorema de Bayes,
Juicio,
Pensamiento,
Raciocinio
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)