Revista: | Estudos de literatura brasileira contemporanea |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000414410 |
ISSN: | 2316-4018 |
Autores: | Pinto-Bailey, Cristina Ferreira1 |
Instituciones: | 1Washington and Lee University, Lexington, Virginia. Estados Unidos de América |
Año: | 2015 |
Periodo: | Ene-Jun |
Número: | 45 |
Paginación: | 121-137 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | This article analyzes the novels O mar nunca transborda, by Ana Maria Machado, and El mar que nos trajo, by Griselda Gambaro, within a comparative frame, in order to exam the representation of national identity and self-identity through the intersection of history, fiction and memory. The two novels offer an alternative perspective of nation that privileges the micro histories of groups or individuals at the margins of the official historiography, and emphasizes the "ambivalence" of the concept of the nation (according to Homi Bhabha), as opposed to a hegemonic idea of nation that defines it as a unified entity |
Resumen en portugués | Este artigo discute comparativamente os romances O mar nunca transborda, de Ana Maria Machado, e El mar que nos trajo, de Griselda Gambaro, com o propósito de examinar a representação da identidade nacional e da identidade do sujeito através da interseção entre história, ficção e memória. As duas obras oferecem representações da nação alternativas àquelas da historiografia oficial, privilegiando as micro-histórias de indivíduos ou grupos marginalizados, deslocados ou "ex-cêntricos". Salienta-se aqui o que Homi Bhabha considerou a "ambivalência" do conceito da nação em oposição ao mito hegemônico da identidade nacional como una e integrada |
Disciplinas: | Literatura y lingüística |
Palabras clave: | Novela, Brasil, Machado, Ana Maria, Gambaro, Griselda, "O mar nunca transborda", "El mar que nos trajo", Memoria, Nación, Identidad nacional, Historia |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |