Política energética no Brasil



Título del documento: Política energética no Brasil
Revue: Estudos avancados
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000279180
ISSN: 0103-4014
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
2Universidade de Sao Paulo, Instituto de Eletrotecnica e Energia, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 19
Número: 55
Paginación: 215-228
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés ENERGY is an essential ingredient to life in modern society. The expansion of Brazil's energy infrastructure, both for production and consumption, will demand large investments. This, in turn, requires government planning of energy-related activities, which are usually implemented by the private sector. This presence is essential for: 1. Fulfilling society's demand for more and better energy services; 2. Stimulating participation in sustainable and enduring energy sources; 3. Prioritizing efficient energy use in order to disengage capital for more productive areas of the economy and to preserve the environment; 4. Using investment in energy as a source of jobs and a stimulus to domestic industries; 5. Incorporating foreign inputs into the energy portfolio when it is commercially and socially advantageous for Brazil - including the exportation of energy products and services; and 6. Generating energy from various sources to reduce the risk of eventual shortages, in keeping with the country's available energy reserves
Resumen en portugués ENERGIA é um ingrediente essencial para a vida na sociedade moderna. A ampliação da infra-estrututa energética do Brasil, tanto na sua produção como no consumo exigirá grandes investimentos. Daí a necessidade da presença do Governo no planejamento das atividades energéticas, que são geralmente implementados pela iniciativa privada. Esta presença é essencial para: 1. atender a demanda da sociedade por mais e melhores serviços de energia; 2. estimular a participação de fontes energéticas sustentáveis e duradouras; 3. priorizar o uso eficiente da energia para liberar capital aos setores mais produtivos da economia e preservar o meio ambiente; 4. utilizar o investimento em energia como fonte de geração de empregos e de estímulo à indústria nacional; 5. incorporar à matriz energética insumos importados quando isso resultar em vantagens comerciais e sociais ao país, inclusive através da abertura de exportação de produtos e serviços e, 6. produzir energia de diversas fontes, reduzindo o risco da eventual escassez de algumas delas de forma compatível com as reservas disponíveis no país
Disciplinas: Economía
Palabras clave: Economía de energéticos,
Políticas públicas,
Planeación,
Desarrollo sustentable,
Energías renovables,
Gas natural,
Brasil,
Gobierno
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