Revue: | Espaco aberto |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000467590 |
ISSN: | 2237-3071 |
Autores: | Correa, Antonio Carlos de Barros1 Tavares, Bruno de Azevedo Cavalcanti1 Monteiro, Kleython de Araujo2 Fonseca, Drielly Naamma1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco. Brasil 2Universidade Federal de Alagoas, Maceio, Alagoas. Brasil |
Año: | 2016 |
Periodo: | Ene-Jun |
Volumen: | 6 |
Número: | 1 |
Paginación: | 45-74 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | The emergence of geomorphology as an academic systematized discipline at the end of the 19th Century, was marked by an attempt to explain landform-shaping processes based on the identification of alleged temporal evolutionary stages of the earth’s relief. Thus, denudation chronology, in davisian sense, became the first methodology aimed at attributing relative age to landforms, based on lithostratigraphic approaches and spatial analysis of land morphologies. Following the appearance and diffusion, after the second half of the 20th Century, of absolute dating methods, mostly radiometric, researchers started to count with a valuable resource to propose more realistic reconstructions of geomorphic events. From radiocarbon to luminescence and cosmogenic isotopes techniques, geomorphological dating methods cover a vast range of time scales, and can be applied to several types of landforms and materials. Nonetheless, as important as understanding the application of each of the techniques, It is capital to grasp their limitations as far as usage and results interpretation are concerned. At last, in spite of the limitations inherent to any temporal reconstruction of aggradation or denudation landforms, the application of geochronometric techniques has brought about fundamental advances in the level of accuracy and interpretative quality of landform reconstruction schemes, which help reformulate landscape evolution models |
Resumen en portugués | O surgimento da Geomorfologia, conquanto disciplina acadêmica sistematizada a partir do final do século XIX, foi marcado pela tentativa de explicar os processos elaboradores do relevo com base na identificação de supostos estágios de evolução temporal das formas. Assim, a cronologia da denudação, em bases davisianas, constituiu uma primeira tentativa de atribuir idades relativas ao relevo, fundamentando sua metodologia em abordagens litoestratigráficas e na análise espacial da distribuição das formas. Com o surgimento e difusão, no terço final do século passado, de métodos absolutos de datação, em sua maioria radiométricos, os pesquisadores passaram a contar com valiosos recursos para propor reconstruções mais realistas e dos fatos geomorfológicos. Do carbono radioativo às técnicas de luminescência e isótopos cosmogênicos, os métodos de datação geomorfológica abrangem agora diferentes escalas temporais, e são utilizados em diversas formas de relevo e materiais. Todavia, tão importante quanto conhecer a aplicação de cada uma das técnicas, é fundamental compreender seus limites de uso e interpretação de resultados. Por fim, apesar das limitações inerentes à reconstrução temporal de modelados denudacionais e agradacionais, a aplicação das técnicas geocronométricas tem propiciado avanços fundamentais no grau de acurácia e qualidade da interpretação da gênese das formas de relevo, que por fim retroalimentam os próprios modelos teóricos de evolução da paisagem |
Disciplinas: | Geografía |
Palabras clave: | Geografía física, Geomorfología, Geocronología, Fechamiento absoluto, Métodos radiométricos |
Texte intégral: | Texto completo (Ver HTML) |