Revista: | Esbocos: historias em contexto globais |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000485807 |
ISSN: | 2175-7976 |
Autores: | Vianini, Fernando Marcus Nascimento |
Año: | 2019 |
Periodo: | May-Ago |
Volumen: | 26 |
Número: | 42 |
Paginación: | 423-446 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Descriptivo |
Resumen en inglés | The aim of this article is to analyze the debates about the legal situation of the Federal Territory of Acre and the local demands for economic autonomy in the beginning of the twentieth century. To this end, the controversy involving the press in Rio de Janeiro and the federal deputy Justiniano José de Serpa (1852-1923) will be analyzed. On November 22, 1909, Serpa gave a speech in the Federal Assembly drawing a broad comparison between the Federal Territory of Acre and the then so-called District of Alaska in order to repudiate the possibility of the Acre state joining the federation. The article suggests that the image of Acre as the “Brazilian Alaska” acquired different meanings and became, moreover, an instrument of pressure from the autonomists of Acre to have more political rights and resources from the federal government on par with the measures adopted by the United States in their lands in the Arctic |
Resumen en portugués | Significativas transformações ocorreram no setor automotivo mundial a partir da década de 1970, afetando sobremaneira a realização das políticas. Neste trabalho, voltamo-nos para o desenvolvimento e a comparação das políticas destinadas ao setor automotivo no Brasil e na China. Para o caso brasileiro, ressaltamos as políticas engendradas entre os governos de Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso, entre 1990 e 2002, que incidiram sobre um setor internacionalizado, num contexto de forte fluxo de investimentos estrangeiros, e que tiveram resultados limitados na promoção das empresas fornecedoras de capital nacional. Já no caso chinês, destacamos a opção pelas joint ventures em 1979 e as políticas de 1988 e 1994 e suas consequências até 2001. Por fim, evidenciamos os dilemas deixados para os governos e as políticas posteriores e para o desenvolvimento das empresas. Ao comparar ambos os casos, observamos que no Brasil houve o descumprimento das metas das políticas e a desnacionalização do setor fornecedor, enquanto a China, aprendendo com seus erros e mesmo num contexto de forte fluxo de capital externo, fortaleceu o desenvolvimento do setor fornecedor de capital nacional, refletindo, sobretudo, na ampliação da produção e do desenvolvimento tecnológico |
Disciplinas: | Historia |
Palabras clave: | Historia regional, Industria automotriz, Brasil, China |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |