Os almanaques e a circulação social dos objetos culturais: bibliografias, coleções, rastros de leitura



Título del documento: Os almanaques e a circulação social dos objetos culturais: bibliografias, coleções, rastros de leitura
Revue: Em Questao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000490194
ISSN: 1808-5245
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Volumen: 25
Paginación: 354-372
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés Almanacs are small or large brochures, popular secular-time writings, published since the fifteenth century in Europe, produced and disseminated with multiple purposes, including circular useful information, maintaining and renewing cultural traditions, reporting the events and characters of his time. They are considered as the most complete version of the yearbooks and calendars and retain a special relationship with the passage of time. Each country has a history of almanacs. In Brazil the ones with the highest circulation were the pharmacy almanacs, among them Biotônico Fontoura. They were published by the pharmaceutical laboratories and distributed by pharmacies. And the Perpetual Lunario, this one of great diffusion and use in the northeast of the country, mainly by the hands of poets, popular artists, singers, “emboladores” that in him looked for inspiration. However, despite their social, cultural and informational significance in each epoch, these booklets were almost lost, especially in Brazil, with few scattered collections left. The purpose of this article is to reflect on the way of existence of these cultural objects, focusing on their social circulation, the editorial strategies employed by their producers, as well as their reading and permanence traces. For this purpose, some bibliographies and a particular collection are used, in order to reach an understanding of the documentary dimension of almanacs
Resumen en portugués Almanaques são pequenas ou grandes brochuras, escritos populares de tempo secular, publicados desde o século XV, na Europa, produzidos e difundidos com múltiplos propósitos, dentre eles o de circular informações úteis, manter e renovar tradições culturais, relatar os eventos e personagens do seu tempo. São considerados como a versão mais completa dos anuários e calendários e conservam uma relação especial com a passagem do tempo. Cada país tem uma história de almanaques. No Brasil os de maior circulação foram os almanaques de farmácia, dentre eles o do Biotônico Fontoura. Eram publicados pelos laboratórios farmacêuticos e distribuídos pelas farmácias. E o Lunário Perpétuo, este de grande difusão e uso no Nordeste do país, principalmente pelas mãos de poetas, artistas populares, cantantes, emboladores que nele buscavam inspiração. No entanto, e apesar de seu significado social, cultural e informacional em cada época, esses livretos quase se perderam, sobretudo no Brasil, restando poucas coleções dispersas. O intento desse artigo é o de refletir sobre o modo de existência desses objetos culturais, com foco na sua circulação social, nas estratégias editoriais empregadas pelos seus produtores, além dos seus rastros de leitura e permanência. Para tanto, recorre-se a algumas bibliografias e a uma coleção particular, de modo a alcançar uma compreensão sobre a dimensão documentária dos almanaques. P
Disciplinas: Bibliotecología y ciencia de la información
Palabras clave: Servicios bibliotecarios y de información,
Almanaque,
Bibliografía,
Colecciones,
Información,
Lectura
Texte intégral: https://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/92432/54062