O poeta de Ler fleurs du mal “contempla” a cidade



Título del documento: O poeta de Ler fleurs du mal “contempla” a cidade
Revue: Elisee : Revista de geografia da UEG
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000382741
ISSN: 2316-4360
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Goias, Jatai, Goias. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 2
Número: 2
Paginación: 52-73
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The city of the nineteenth century is the Babel that thrives with the loss of the connections and the lack of reference to the values of the past; stage for the progressive atrophy of experienc e relative to the tradition, to the memory valid for the entire community, replaced by the experience of the shock linked to sphere of the individual. The impact of modern technology has changed everything and especially the city, whose capacity of regener ation — endless metamorphosis of creative self - destruction - was getting faster. In the poetry of Baudelaire are present the metaphors of the death, the destruction, the degeneration, the putrefaction, the skull. Are more than appropriate allegories to show what was happening to the body of the city. Figurative fragments are shown sparsely, formless, but never a complete picture - and this gives the allegorical character to it
Resumen en portugués A cidade do século XIX é a Babel que prospera com a perda das conexões e a falta de referência aos valores do passado; palco para a atrofia progressiva da experiência relativa à tra dição, à memória válida para toda a comunidade, substituída pela vivência do choque ligada à esfera do individual. O impacto da técnica moderna mudou tudo e especialmente a cidade, cuja capacidade de regeneração — metamorfose sem fim de autodestruição cria tiva — foi ficando cada vez mais rápida. Na poesia de Baudelaire estão presentes as metáforas da morte, da destruição, da degeneração, da putrefação, da caveira. São alegorias mais que apropriadas para se mostrar o que ocorria com o corpo da cidade. São fr agmentos figurativos mostrados dispersamente, sem forma, mas nunca uma imagem completa — e isso lhe confere o caráter alegórico
Disciplinas: Geografía,
Literatura y lingüística
Palabras clave: Geografía humana,
Literatura y sociedad,
Historia urbana,
Baudelaire, Charles,
Ciudades,
Siglo XIX,
Espacio-tiempo
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