Exu no “novo mundo”: o processo de hibridação cultural da umbanda na diáspora africana



Título del documento: Exu no “novo mundo”: o processo de hibridação cultural da umbanda na diáspora africana
Revue: Elisee : Revista de geografia da UEG
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000411000
ISSN: 2316-4360
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Estadual de Goias, Porangatu, Goiás. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 3
Número: 1
Paginación: 116-134
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés La noción de situación colonial permea las identidades culturales en América. Los procesos de formación de estas identidades han sido estudiadas por diferentes autores, que se han dedicado a desarrollar conceptos clave para l a comprensión de la formación de estas nuevas identidades. Uno de estos procesos se puede observar en la formación de la religión Umbanda, más específicamente una de sus entidades de culto. Hablamos sobre el personaje Eshu, que sufrió durante los últimos s iglos un proceso de redefinición, el resultado de las experiencias híbridas en el "Nuevo Mundo", por la presencia europea y africana. Como resultado, el Orisha Eshu pasó venerado en África a una autoridad ancestral en el culto de Umbanda. Este artículo tiene como objetivo analizar esta transformación sufrida por la entidad Eshu, a la luz de las teorías poscoloniales, utilizando nociones clave como explicativos de la "diáspora" y "hibridez", utilizando principalmente autores como Stuart Hall (1996), Homi Bha bha (1998 ) y Néstor Canclini (2006)
Resumen en portugués A noção de situação colonial permeia as identidades culturais na América. O processo de formação destas identidades tem sido estudado por diferentes autores, que se dedicaram a elaborar conceitos chaves para compreender a formação destas novas identidades. Um destes processos pode ser observado na formação da religião umbandista, mais especificamente de uma de suas entidades de culto. T rata - se da figura de Exu, que sofreu ao longo dos últimos séculos um processo de ressignificação , fruto das experiências híbridas no “Novo Mundo”, a partir das presenças europeia e africana . Como resultado, Exu passou de Orixá cultuado na África a uma enti dade ancestral no culto da Umbanda. Neste artigo pretendemos analisar esta transformação sofrida pela entidade Exu sob a luz das teorias pós - coloniais, utilizando como chave explicativa as noções de “diáspora” e “hibridismo”, recorrendo principalmente a au tores como Stuart Hall (1996) , Homi Bhabha (1998) e Nestor Canclini (2006)
Disciplinas: Geografía
Palabras clave: Geografía humana,
Eshu,
Umbanda,
Diáspora,
Colonia,
Identidad cultural,
Africa,
Brasil
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)