La traduzione come esperienza della differenza: dalla critica al platonismo di Antoine Berman al concetto di negoziazione di Umberto Eco



Título del documento: La traduzione come esperienza della differenza: dalla critica al platonismo di Antoine Berman al concetto di negoziazione di Umberto Eco
Revue: e-scrita (Nilopolis)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000365403
ISSN: 2177-6288
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Abr
Volumen: 4
Número: 1
Paginación: 257-270
País: Brasil
Idioma: Italiano
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Otro resumen Affermatasi come riflessione critica (storica e teorica) sulla metafisica occidentale, e, in particolare, ponendo in discussione il concetto di Identità che ne ha attraversato l’intera storia, la «filosofia della differenza», costituisce l’espressione non solo di un nuovo corso del pensiero filosofico, che ha i suoi principali rappresentanti in Foucault, Deleuze, Derrida e Lacan, ma anche la base teorica di una nuova teoria e pratica della traduzione, intesa non più come una operazione seconda, che si aggiunge eventualmente, accidentalmente, alla storia di una lingua, di un testo,ma in senso originario come «esperienza» dell’Altro. Ed è a partire da qui che si snodano le riflessioni di Berman e Eco, analizzate in questo intervento, che pur nella diversità dei presupposti teorici dei due autori, hanno in comune il fatto che entrambi parlano di «esperienze», piuttosto che di una metodologia sistematica e astratta, di un'etica della fedeltà, della centralità del testo (privilegiato rispetto al suo autore e persino al «significato»), dell'assenza di una «cosa in sé» celata dietro le parole. Il traduttore, insomma, al confine fra due diversi sistemi linguistico-culturali, ha il compito di cogliere la differenza che si dà nella somiglianza
Resumen en portugués Reconhecido como reflexão crítica (histórica e teórica) sobre a metafísica ocidental e, em particular, questionando o conceito de identidade que passou por toda a história, a "filosofia da diferença" é uma expressão não só de um novo curso do pensamento filosófico, que tem seus principais representantes em Foucault, Deleuze, Derrida e Lacan, mas também a base teórica para uma nova teoria e prática da tradução, não entendida como uma segunda operação, além possivelmente acidentalmente, a história de uma língua, um texto, mas no sentido original, como "experiência" do Outro. E é a partir daí que estão as reflexões de Berman e Eco, analisados neste trabalho, que, apesar da diversidade dos pressupostos teóricos dos dois autores têm em comum é que ambos falam de "experiência" em vez de uma metodologia sistemática e abstrata, uma ética da fidelidade, da centralidade do texto (privilegiada de seu autor, e até mesmo o "significado"), a ausência de uma "coisa em si" escondida por trás das palavras. O tradutor, em suma, na fronteira entre dois sistemas linguísticos e culturais, têm o dever de dizer a diferença que é dado na semelhança
Disciplinas: Literatura y lingüística,
Filosofía
Palabras clave: Traducción,
Diferencia,
Filosofía de la diferencia,
Negociación
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)