Body and transcendence in Virginia Woolf and Clarice Lispector



Título del documento: Body and transcendence in Virginia Woolf and Clarice Lispector
Revue: e-scrita (Nilopolis)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000376529
ISSN: 2177-6288
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Nova de Lisboa, Lisboa. Portugal
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 3
Número: 3
Paginación: 75-90
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Virginia Woolf and Clarice Lispector belong to quite different historical, political and cultural contexts. Beyond its antecedents and roots in European modernism, Brazilian modernism developed according to peculiar patterns and lines, cultivating, for example, more clearly political, nationalist and regionalist tendencies than happened in the British area. Molly Hite’s essay “Virginia Woolf’s Two Bodies” suggests the existence of two kinds of body represented and perhaps experienced by Virginia Woolf: “one kind was the body for others, the body cast in social roles”, the other, the “visionary body”, a second physical presence, which brings into play new perspectives on the female modernist body and new strategies of political and aesthetic representation. It is this “visionary body”, that, in many moments, intersects with transcendence. These two kinds of body are also present in Clarice Lispector’s work, structured, of course, around other complexities and gradations, explained by a different temporal context, but still touching common seminal questions. In Lispector, it is through the body cast in social roles that you reach the “visionary body” and transcendence. The movement is not a flight, as in Woolf, on the contrary it is a necessity, a condition to get to the essence
Resumen en portugués Virginia Woolf e Clarice Lispector pertencem a contextos históricos, politicos e culturais bastante diferentes. Para além dos seus antecedents e raízes no modernismo europeu, o modernismo brasileiro desenvolveu-se em função de padrões e linhas próprios, cultivando, por exemplo, tendências regionalistas, nacionalistas e políticas de forma mais clara do que aconteceu no contexto britânico. O ensaio de Molly Hite “Virginia Woolf’s Two Bodies” sugere a existência de dois tipos de corpo representado e talvez vivido na realidade por Virginia Woolf: “um, o corpo para os outros, o corpo inserido em papéis sociais”, o outro, o “corpo visionário”, uma segunda presença física, que põe em jogo novas perspectivas sobre o corpo modernista feminino e novas estratégias de representação estética e política. É este “corpo visionário” que em muitos momentos se cruza com o transcendente. Estes dois tipos de corpo estão também presentes na obra de Lispector, estruturada, claro, à volta de outras complexidades e gradações, explicada por um contexto temporal diferente, mas tocando ainda questões seminais comuns. Em Lispector é através do corpo inserido em papéis sociais que se atinge o “corpo visionário” e o transcendente. O movimento não é uma fuga, como em Woolf, mas pelo contrário, uma necessidade, uma condição para chegar à essência
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Análisis del discurso,
Narrativa,
Cuerpo,
Sociedad,
Estética,
Trascendentalismo,
Literatura comparada,
Woolf, Virginia,
Lispector, Clarice
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)