Revista: | Dois pontos (Curitiba) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000412714 |
ISSN: | 1807-3883 |
Autores: | Menezes, Edmilson1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Sergipe. Brasil |
Año: | 2012 |
Periodo: | Dic |
Volumen: | 9 |
Número: | 3 |
Paginación: | 139-162 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | O presente trabalho busca explicitar alguns elementos da concepção voltairiana da história (e do historiador). A intenção não é a de inventariar, segundo uma ordem cronológica, a formação de uma filosofia da história em Voltaire, mas tão somente apresentar uma face dessa gênese, a saber, a crítica à teologia da história, que se encontra embasando aquele ponto de vista. Não há dúvida de que o erro faz parte do homem. Assim como a superstição, o fanatismo, o ódio, o crime, a guerra e todos os demais efeitos do erro. No entanto, à força de destruir o erro, a verdade foi cultivada. Com efeito, o combate ao erro é um impulsionador dos homens e semelhante guerra se passa na história: a história dos progressos do espírito. Não há uma condenação perpétua do homem à ignorância e, por isso mesmo, não faz sentido conceber a história a partir de uma redenção, que indica à humanidade sua incapacidade de encontrar, por si mesma, os caminhos da superação de seus erros. Uma história sem redenção; estamos diante de uma das ambições mais importantes do pensamento voltairiano. Com ela nasce o desejo de eliminar o miraculoso, o misterioso que envolve o entendimento da história, retirando-lhe a crença ingênua no fantástico, por um lado, e a névoa espessa que a culpa e a criminalidade original lhe impuseram, por outro |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Filosofía de la historia, Doctrinas y corrientes filosóficas, Filosofía moderna, Teología, Redención, Progreso, Error, Ilustración, Voltaire, Francois-Marie Arouet |
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