Revista: | Discurso - Universidade de Sao Paulo |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000410957 |
ISSN: | 0103-328X |
Autores: | Gutiérrez, Edgardo1 |
Instituciones: | 1Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires. Argentina |
Año: | 2007 |
Número: | 36 |
Paginación: | 243-256 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | A vida psíquica no interior da civilização está, como Freud mostrou de maneira convincente, marcada pela falta de gratificação. O desejo impulsiona o sujeito a uma completude sempre insatisfeita; e o prazer é apenas um estado passageiro entre dois momentos de desprazer. Mas, como observou Marcuse, na civilização, temos o prazer excessivo como complemento compensatório em relação ao desprazer. A repressão dos impulsos sexuais parciais e o superdesenvolvimento da genitalidade permitem o prazer intensificado. Em Freud, o prazer é pensado como preenchimento de uma falta prévia. Ele é prazer em movimento, resultado de um processo de geração. Contudo, há uma alternativa a essa noção de prazer. Segundo tal teoria alternativa, teríamos uma possibilidade de pensar o prazer puro, despojado de todo elemento metafísico. Assim completar-se-ia o projeto, iniciado por Marcuse, de uma crítica materialista da psicanálise. Tal teoria poderia redefinir o prazer liberando-o do conceito de excedente. Na Ética a Nicômaco, Aristóteles fornece os elementos que permitiram pensar o prazer em termos pós-freudianos |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Etica, Doctrinas y corrientes filosóficas, Historia de la filosofía, Aristóteles, Marcuse, Herbert, Placer, Exceso, Textos filosóficos, "Etica nicomaquea" |
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