Repensando o sujeito da práxis



Título del documento: Repensando o sujeito da práxis
Revue: Curriculo sem fronteiras
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000370308
ISSN: 1645-1384
Autores: 1
Instituciones: 1University of Texas, Austin, Texas. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 9
Número: 1
Paginación: 180-192
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The emergence of a global economy and culture means that critical theorists and activists within education and social movements have to think beyond the framework of the national. Familiar ideas for progressives, including class struggle and racism, have to be rethought in terms of the global. In addition, theorists must consider how emerging social movements against neoliberalism and neoimperialism can be connected, theoretically and practically, to each other, as well as to traditional working class struggles against exploitation. This essay considers what conception of a global oppositional subject can serve as the link between these various forms of resistance. In this regard, the paper explores the usefulness and limitations of two different approaches to radical theory and action in the present: Paulo Freire’s conceptualization of praxis in education and society in terms of the struggle between “oppressor” and “oppressed,” and Michael Hardt and Antonio Negri’s concept of “multitude” as the name for a new global democratic subject. On the basis of this investigation, I propose my own framework for understanding oppositional movement in the context of globalization. This original framework makes territorialization and situatedness, at the global scale, the substantive content of a revolutionary class identification
Resumen en portugués O surgimento de uma economia e cultura global significa que os teóricos críticos e os ativistas em educação e de movimentos sociais precisam pensar para além do âmbito do nacional. Além disso, os teóricos devem considerar como os movimentos sociais emergentes de oposição ao neoliberalismo e ao neo-imperialismo podem, em termos teóricos e práticos, ser interligados e também vinculados a lutas tradicionais da classe trabalhadora contra a exploração. Este artigo considera qual concepção de sujeito oposicionista global pode servir de ligação entre essas várias formas de resistência. Neste sentido, este trabalho explora a utilidade e as limitações de duas diferentes abordagens à teoria e ação radical hoje: a conceitualização de Paulo Freire da práxis na educação e na sociedade em termos da luta entre “opressor” e “oprimido”, e o conceito de Michael Hardt e Antonio Negri de “multidão” como denominação de um sujeito democrático global. Baseando-me nessa investigação, proponho meu próprio sistema para entender o movimento oposicionista no contexto da globalização. Esse sistema original vê a territorialização e a contextualidade [situatedness], no âmbito global, como conteúdo fundamental de uma identificação de classe revolucionária
Disciplinas: Educación,
Sociología
Palabras clave: Historia y filosofía de la educación,
Sociología de la educación,
Cambio social,
Movimientos sociopolíticos,
Sujeto,
Praxis,
Clases sociales,
Globalización
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)