A política de raça e gênero da reforma curricular contemporânea nos Estados Unidos



Título del documento: A política de raça e gênero da reforma curricular contemporânea nos Estados Unidos
Revue: Curriculo sem fronteiras
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000388549
ISSN: 1645-1384
Autores: 1
Instituciones: 1University of British Columbia, Vancouver, Columbia Británica. Canadá
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 6
Número: 2
Paginación: 126-139
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Because the organization and culture of the school are linked to the economy and dominated by “business thinking,” the school and the U.S. curriculum field have traveled different paths over the past thirty years. In the autobiographical method (the method of currere) I have devised, returning to the past (the “regressive”) and imagining the future (the “progressive') must be understood (the “analytic”) for the self to become “expanded” (in contrast to being made “minimal” in Lasch's schema) and complicated, then, finally, mobilized (in the “synthetical” moment). Such an autobiographical sequence of ourselves as individuals and as educators might enable us to awaken from the nightmare we are living in the present To help us understand the nightmare that is the present, I invoke the psychoanalytic notion of “deferred action” (Nachtraglichkeit), a term Freud (1918 [1955]) employed to explain how the experience of trauma is deferred – and, I would add, displaced - into other subjective and social spheres, where it is' often no longer readily recognizable (see Lukacher, 1986). I argue that the “trauma” of the Cold War in the 1950s and the 1954 U.S. Supreme Court decision to desegregate the public schools (coupled with the primacy of students in 1960s civil rights struggles) was “displaced and deferred” onto public education
Resumen en portugués Na medida em que a organização e a cultura da escola estão vinculadas à economia e a um “pensamento de negócios”, a escola e o campo do currículo nos Estados Unidos têm se deslocado para diferentes caminhos nos últimos trinta anos. No método autobiográfico (o método do currere) tenho elaborado, ao retornar ao passado (a “regressão”) e imaginar o futuro (a “progressão”), o que deve ser entendido (o “analítico”) para o self, a fim de este tornar-se “desenvolvido” (em oposição ao “mínimo”, no esquema de Lasch) e complicado, então, finalmente, mobilizado (no momento “sintético”). Tal seqüência autobiográfica de nós mesmos, como indivíduos e como educadores, deveria nos tornar capazes de acordar do pesadelo em que estamos vivendo no presente. Para nos ajudar a entender o pesadelo presente, invoco a noção psicanalítica de “ação retardada” (Nachtraglichkeit), um termo de Freud (1918 [1955]), empregado para explicar como a experiência traumática é retardada – e, acrescentaria, deslocada – dentro de outras esferas subjetivas e sociais, onde freqüentemente não é mais prontamente reconhecida (ver Lukacher, 1986). Defendo que o “trauma” da Guerra Fria na década de 1950 e da decisão da Suprema Corte, em 1954, nos Estados Unidos, de terminar com a segregação nas escolas públicas (associadas com a primazia dos estudantes nas lutas pelos direitos civis na década de 1960) foi “deslocado e retardado” na educação pública
Disciplinas: Educación,
Psicología
Palabras clave: Planeación y políticas educativas,
Currículo,
Psicoanálisis,
Autobiografía,
Raza,
Género,
Política curricular,
Reforma educativa,
Estados Unidos de América
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)