A forma-de-vida e a política que vem, em Giogio Agamben



Título del documento: A forma-de-vida e a política que vem, em Giogio Agamben
Revue: Controversia (Sao Leopoldo)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000427654
ISSN: 1808-5253
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Sao Leopoldo, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Abr
Volumen: 10
Número: 1
Paginación: 12-19
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en inglés The rise of Christian monasticism as a line of flight to the institutionalization of Christianity by Rome in the third century, as well as the refusal (and resistance) of the Order of Friars Minor of having properties and living beyond the law through a life that gives itself its own rule are experiences from which we can reflect on other forms-of-life, as pointed out by Giorgio Agamben in Highest poverty and Opus Dei. Both monastic experiences point to the achievement of the potency of “not” that Agamben brought back from Aristotle as the foundation of a coming politics, which offers lines of flight and resistance to the dispositives of power to which we are subjected in western modernity. In a society in which politics has been co-opted by the economy, and the dispositive of consumerism follows its drift of capturing not only the purchasing power of the subjects, but also its own notion of “utility” and employability, reflecting on the monastic profanation is an important task in Philosophy
Resumen en portugués O surgimento do monacato cristão como linha de fuga à institucionalização do Cristianismo por Roma, no século III, assim como a recusa (e resistência) da Ordem dos Franciscanos Menores em deter propriedades e viver para além do direito através de uma vida que dê a si própria a sua regra são experiências a partir das quais podemos refletir acerca de outras formas-de-vida, como aponta Giorgio Agamben em Altíssima pobreza e Opus Dei. Ambas experiências monásticas apontam para a consecução da potência do não, que Agamben retoma a partir de Aristóteles como fundamento de uma política que vem, que ofereça linhas de fuga e resistência aos dispositivos de poder aos quais estamos submetidos na modernidade ocidental. Numa sociedade na qual a política foi cooptada pela economia e o dispositivo do consumo segue em sua deriva de captura não apenas do poder de compra dos sujeitos, mas de sua própria noção de “utilidade” e empregabilidade, refletir acerca da profanação monástica é tarefa importante na Filosofia
Disciplinas: Filosofía,
Ciencia política
Palabras clave: Doctrinas y corrientes filosóficas,
Historia y filosofía de la política,
Agamben, Giorgio,
Etica,
Formas y tipos de gobierno,
Democracia
Texte intégral: Texto completo (Ver PDF)