Revista: | Contemporanea (Sao Carlos) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000499652 |
ISSN: | 2316-1329 |
Autores: | Holt, Louise1 |
Instituciones: | 1Loughborough University, Loughborough, Leicestershire. Reino Unido |
Año: | 2018 |
Periodo: | Jul-Dic |
Volumen: | 8 |
Número: | 2 |
Paginación: | 407-440 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | In this paper I explore the possibilities of investigating the everyday spaces of infants and young children. Overall infants and young children have been overlooked as research partners in critical geographies and social studies of childhood. The marginalisation of infants and young children as agents in research reflects earlier concerns about the neglect of children in sociology and human geography. Where infants have appeared in sociology or human geography, they have tended to be constructed as ‘objects of care’ (e.g. in feminist research) and/ or ‘objects of analyses’ (e.g. within population geography). In this paper I argue that exploring the social and spatial experience of infants critiques dominant assumptions about (children’s) agency and can provide fruitful insights into processes of subjectification and the reproduction of embodied inequalities. I suggest three potential agendas for researching infants, in which I engage in a preliminary analysis, drawing upon ethnographic research in a children’s centre – parent/carer infants and micro-mobilities; moral geographies of specific infant/parent/carer focused spaces; micro-infant geographies, infant agency/subjectivity and subjectification in specific spaces and times; broader socio-economic inequalities reproduced in infant subjectivities: habitus. The penultimate section discusses some of the methodological and ethical complexities of researching with infants, and questions how (and if) these can be overcome |
Resumen en portugués | Neste artigo, exploro as possibilidades de investigar os espaços cotidianos de bebês e crianças pequenas. No geral, bebês e crianças pequenas foram negligenciados como parceiros de pesquisa em geografias críticas e estudos sociais da infância. A marginalização de bebês e crianças pequenas como agentes na pesquisa reflete preocupações anteriores sobre a negligência das crianças na sociologia e na geografia humana. Nos momentos em que os bebês apareceram na sociologia ou na geografia humana, eles tenderam a ser construídos como “objetos de cuidado” (por exemplo, na pesquisa feminista) e/ ou “objetos de análise” (por exemplo, na geografia populacional). Nesse artigo, argumento que explorar a experiência social e espacial dos bebês é uma crítica às suposições dominantes sobre a agência (infantil) e pode fornecer percepções proveitosas sobre os processos de subjetivação e reprodução das desigualdades corporificadas. Sugiro três agendas potenciais para a pesquisa com bebês, nas quais me envolvo em uma análise preliminar, com base em pesquisa etnográfica em um centro de crianças – pais/ cuidadores de bebês e micro-mobilidades; geografias morais de espaços específicos para bebês/ pais/ cuidadores; geografias micro- -infantis, agência/ subjetividade infantil e subjetivação em espaços e tempos específicos; desigualdades socioeconômicas mais amplas reproduzidas nas subjetividades infantis: habitus. A penúltima seção discute algumas das complexidades metodológicas e éticas da pesquisa com bebês, e questiona como (e se) elas podem ser superadas |
Disciplinas: | Sociología |
Palabras clave: | Sociología de la familia, Bebés, Primera infancia, Geografía de la infancia, Intercorporalidad |
Texto completo: | http://www.contemporanea.ufscar.br/index.php/contemporanea/article/view/647/pdf |