Revue: | Contemporanea (Salvador) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000463286 |
ISSN: | 1809-9386 |
Autores: | Almeida, Gabriela Machado Ramos de1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil |
Año: | 2014 |
Periodo: | Ene-Abr |
Volumen: | 12 |
Número: | 1 |
Paginación: | 165-180 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | This paper presents a proposition of theoretical approach to film essays based on the notion of “open work”, according to Umberto Eco. For this purpose, it intends to investigate how the series of audiovisual essays Histoire(s) du Cinema, produced by Jean-Luc Godard between 1988 and 1998, dialogues with the model proposed by Eco in 1958, which has been used since then as a theoretical-analytical instrument for the reflection about several poetics defined by openness. Our assumption is that this interchange is possible in two directions, considering Histoire(s) du Cinéma as a significant analytical corpus: the work of art itself, open in its ambiguities and movements, and the open work as an epistemological metaphor |
Resumen en portugués | Este artigo apresenta uma proposta de aproximação teórica ao ensaio fílmico a partir da noção de “obra aberta”, conforme formulada por Umberto Eco. Para isso, busca investigar o modo como a série de ensaios audiovisuais História(s) do Cinema, produzida por Jean-Luc Godard entre 1988 e 1998, dialoga com o modelo sugerido por Eco originalmente em 1958, e que tem servido desde então como instrumental teórico-analítico para a reflexão a respeito de determinadas poéticas caracterizadas pela abertura. Parte-se da premissa de que este cruzamento é possível em dois âmbitos, tomando História(s) do Cinema como um corpus analítico exemplar: o da obra artística em si, aberta em suas ambiguidades e movimentos, e o da obra aberta como metáfora epistemológica |
Disciplinas: | Arte |
Palabras clave: | Cine, Historia del cine, Ensayo, Godard, Jean-Luc, Metáfora, Epistemología |
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