Relações Centro-Periféricas: a imperfeição de poderes entre Estados Unidos, Brasil e Venezuela



Título del documento: Relações Centro-Periféricas: a imperfeição de poderes entre Estados Unidos, Brasil e Venezuela
Revue: Conjuntura austral
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000504193
ISSN: 2178-8839
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade de Brasilia, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
Año:
Periodo: Abr-Jun
Volumen: 12
Número: 58
Paginación: 50-62
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The article refers to the recent unequal relationship between the United States, Brazil, and Venezuela, in the light of the concept of Center and Periphery. In it, Washington is the center, while Brasília and Caracas would dispute space on the periphery of the system, which historically delineates an imperfect relationship of powers. Due to the diminished influence of the White House in recent years, there was the possibility of greater autonomy for Planalto and Miraflores in their regional and even global movements. However, this was not sustained for long, due to internal political and economic problems in both countries. It should also be added that the search for autonomy did not mean a break with the United States, despite the rhetoric sometimes ignited as in the case of Venezuela. The relationship is pendulous as we could see the close rapport between Donald John Trump and Michel Miguel Elias Temer and then Jair Messias Bolsonaro. With the replacement of Trump by Joe Biden, a new triangular conformation is awaited
Resumen en portugués O artigo trata do relacionamento desigual recente entre Estados Unidos, Brasil e Venezuela, à luz do conceito de Centro e Periferia. Nele, Washington é o centro, ao passo que Brasília e Caracas disputam espaço na periferia do sistema, o que delineia historicamente uma relação imperfeita de poderes. Em função da diminuição da influência da Casa Branca nos últimos anos, houve a possibilidade de maior autonomia do Planalto e Miraflores em suas movimentações regionais e até globais. Todavia, isso não se sustentou por muito tempo, em decorrência de problemas políticos e econômicos internos nos dois países. Acrescente-se também que a busca por autonomia não significou o rompimento com os Estados Unidos, a despeito da retórica às vezes inflamada como no caso da Venezuela. A relação é pendular como se pôde constatar a aproximação estreita entre Donald John Trump e Michel Miguel Elias Temer e depois Jair Messias Bolsonaro. Com a substituição de Trump por Joe Biden, aguarda-se nova conformação triangular
Disciplinas: Relaciones internacionales
Palabras clave: Política internacional,
América del Sur,
Estados Unidos de América,
Brasil,
Venezuela,
Centro-periferia,
Política exterior,
Interés nacional,
Geopolítica
Texte intégral: https://seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/article/view/110964/61587