Limitations on Democracy in Multilateral Policies to Regulate the Political Participation of Indigenous and Tribal Peoples



Título del documento: Limitations on Democracy in Multilateral Policies to Regulate the Political Participation of Indigenous and Tribal Peoples
Revista: Colombia Internacional
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000524478
ISSN: 0121-5612
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidad del Tolima, Ibagué, Tolima. Colombia
Año:
Periodo: Jul-Sep
Número: 111
Paginación: 111-133
País: Colombia
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español Objetivo/contexto: Este artículo analiza el discurso de tres instrumentos supranacionales de política producidos por la Organización Internacional del Trabajo y la Organización de Naciones Unidas en relación con la participación política de los pueblos indígenas. Argumentamos que estos discursos promueven una visión utilitaria del ambiente, así como serias limitaciones al ejercicio de una participación política sustantiva por parte de los pueblos indígenas. Metodología: Para respaldar esta tesis, presentamos los resultados de un análisis crítico del discurso que revela de qué manera la participación política es configurada a través de discursos, los actores sociales son representados dentro de relaciones jerárquicas y la naturaleza es definida en términos de un recurso explotable. Conclusiones: Nuestras conclusiones muestran que estos documentos estimulan una forma de involucramiento político de los pueblos indígenas que excluye las consecuencias políticas y administrativas del disenso y que representa el consenso como su único resultado posible. Sin embargo, investigaciones posteriores son necesarias para comprender la resonancia de estos instrumentos de política dentro de los marcos legales nacionales, así como sus efectos políticos, ambientales y culturales. Originalidad: El artículo desafía los postulados tradicionales según los cuales el éxito de las políticas supranacionales sobre participación de los pueblos indígenas depende de la eficiencia de su proceso de implementación. En cambio, proponemos una comprensión discursiva basada en las prácticas sociales y las relaciones de poder que configuran el discurso de las políticas en detrimento de una participación política sustantiva
Resumen en inglés Objective/Context: This paper analyzes the discourse of three supranational policy instruments produced by the International Labour Organization and the United Nations regarding the political participation of Indigenous Peoples. We argue that these discourses promote a utilitarian view of the environment and pose severe limitations on substantial political participation by Indigenous Peoples. Methodology: To support this thesis, we present the results of a Critical Discourse Analysis that reveals how political participation is shaped through discourses, social actors are represented within hierarchical relationships, and nature is defined in terms of an exploitable resource. Conclusions: Our conclusions show that these documents stimulate a form of political involvement by Indigenous Peoples that excludes the administrative and political consequences of dissent and that represents consent as the only possible outcome. Nonetheless, further research is necessary to understand the resonance of these policy instruments within national legal frameworks and their political, environmental, and cultural effects. Originality: The article challenges the conventional assumptions that the success of supranational policies on Indigenous Peoples’ participation depends on the efficiency of their implementation process. Instead, it proposes a discursive comprehension based on the social practices and power relationships that configurate the policies’ discourse to the detriment of substantial political participation
Resumen en portugués Objetivo/contexto: Este artigo analisa o discurso de três instrumentos supranacionais de política produzidos pela Organização Internacional do Trabalho e pela Organização das Nações Unidas relativamente à participação política dos povos indígenas. Argumentamos que esses discursos promovem uma visão utilitária do ambiente, assim como sérias limitações ao exercício de uma participação política substancial dos povos indígenas. Metodologia: Para respaldar essa tese, apresentamos os resultados de uma análise crítica do discurso que revela de que maneira a participação política é configurada através de discursos; os atores sociais são representados dentro de relações hierárquicas e a natureza é definida em termos de um recurso explorável. Conclusões: As nossas conclusões demonstram que esses documentos estimulam uma forma de envolvimento político dos povos indígenas que exclui as consequências políticas e administrativas do dissenso e que representa o consenso como o seu único resultado possível. No entanto, são necessárias investigações ulteriores para compreender a ressonância desses instrumentos de política dentro dos enquadramentos legais nacionais, assim como os seus efeitos políticos, ambientais e culturais. Originalidade: O artigo desafia os postulados segundo os quais o sucesso das políticas supranacionais que envolvem a participação dos povos indígenas depende da eficiência do seu processo de implementação. Em vez disso, propomos uma compreensão discursiva baseada nas práticas sociais e nas relações de poder que configuram o discurso das políticas em detrimento de uma participação política substantiva
Disciplinas: Ciencia política
Palabras clave: Activismo y participación política,
Democracia,
Pueblos indígenas,
Participación política,
Análisis crítico del discurso,
Organización Internacional del Trabajo (OIT),
Organización de las Naciones Unidas (ONU)
Keyword: Activism and political participation,
Democracy,
Indigenous peoples,
Political participation,
Critical discourse analysis,
International Labour Organization (ILO),
United Nations
Texto completo: https://biblat.unam.mx/hevila/Colombiainternacional/2022/no111/5.pdf Texto completo (Ver HTML) Texto completo (Ver PDF)