Revue: | Cognitio. Revista de filosofia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000393562 |
ISSN: | 1518-7187 |
Autores: | Ibri, Ivo Assad1 |
Instituciones: | 1Pontificia Universidade Catolica de Sao Paulo, Centro de Estudos do Pragmatismo, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2011 |
Periodo: | Jul-Dic |
Volumen: | 12 |
Número: | 2 |
Paginación: | 205-219 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | It is well known by the scholars on Peirce’s philosophy that he didn’t leave, among his huge work, something like a ‘philosophy of art’. Notwithstanding this fact, I claim that Peirce’s philosophy is composed of a system of ideas based on which it is possible to conceive a conceptual framework that will constitute a very original reflection on art. This originality comes, I believe, from the main metaphysical guidelines of his thought, namely, his realism – idealism, whose synthesis can be considered his theory of continuity or synechism. Semiotics, albeit a normative science, needs to take into account a dialog between sign forms and object forms , to be harmonious with thecentral hypothesis of synechism. Semiotics, therefore, cannot be confined to the sign universe in its normative task. This dialogy between sign and object will forbid a nominalistic understanding of that task; in other words, Semiotics generality will not rise from any hypothesis of transcendentality, neither can it be a source for a language foundation of the world. These considerations have capital importance for the foundations of a philosophy of art inspired in Peirce’s philosophy, as it could not be a reductionist analysis of ‘art language’ or a mere apology of ‘human creativity’. Therefore, this essay will develop the basic guidelines that could be, I suppose, a Peircean philosophy of art, based on the seeds he left for a reflection on the subject |
Resumen en portugués | É de conhecimento dos estudiosos da filosofia de Peirce que ele não deixou, em meio a sua enorme obra, algo como uma filosofia da arte. Malgrado este fato, defendo que a filosofia de Peirce é composta de um sistema de ideias com base no qual é possível conceber uma estrutura conceitual que irá constituir uma reflexão bastante original sobre arte. Esta originalidade advém, creio, das principais diretrizes metafísicas de seu pen - samento, a saber, seu realismo-idealismo, cuja síntese pode ser considerada sua teoria da continuidade ou sinequismo. A Semiótica, embora uma ciência normativa necessite se basear em um diálogo entre as formas dos signos e dos objetos, como um modo de harmonização com a hipótese central do sinequismo. A Semiótica, portanto, não pode ser confinada ao universo dos signos em sua tarefa normativa. Esta dialogia entre signo e objeto inibirá um entendimento nominalista daquela tarefa. A generalidade da Semiótica não surge de qualquer hipótese de transcendentalidade, em que poderia ela ser fonte para uma fundação linguística do mundo. Estas considerações têm importância capital para a fundação de uma filosofia da arte inspirada na filosofia de Peirce, pois ela não poderia ser uma análise reducionista da linguagem da arte ou uma mera apologia de nossa humana criatividade apenas. Por conseguinte, este ensaio irá desenvolver as diretrizes básicas que poderiam ser, suponho uma filosofia peirciana da arte, com base nas sementes que Peirce deixou para uma reflexão sobre o tema |
Disciplinas: | Filosofía, Arte |
Palabras clave: | Estética, Crítica del arte, Metafísica, Semiótica, Pierce, Charles Sanders |
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