Peirce's last philosophic will and testament: Uberty in the logic of instinctive reasoning



Título del documento: Peirce's last philosophic will and testament: Uberty in the logic of instinctive reasoning
Revue: Cognitio. Revista de filosofia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000445569
ISSN: 1518-7187
Autores: 1
Instituciones: 1Stony Brook University, Philosophy Department, Stony Brook, Nueva York. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 16
Número: 2
Paginación: 233-258
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés In essential continuity with his argument for Musement in “A Neglected Argument for the Reality of God” of 1908, Peirce’s last unfinished papers MS 682 and MS 683 of 1913 contain his self-considered “legacy” contribution to the history of logic, as well as reprising his career-long integration of epistemological and ontological dimensions of an idealismrealism, which he expressed as a “universe perfused with signs.” Peirce’s semiotic universe involves the coalescent plasticity of evolutionary nature and mind, the heuristic front edge of which is the quale-consciousness of instinct-rooted abductive inference, for which he introduced the technical term uberty (“gravid with new births”), in distinction from deduction and induction, in reasoning
Resumen en portugués Na continuidade essencial do seu argumento para o Devaneio em “Um Argumento Negligenciado para a Realidade de Deus” de 1908, os últimos artigos inacabados de Peirce MS 682 e MS 683 de 1913 contêm a contribuição do seu “legado” à história da lógica, como também reprisa sua integração, ao longo de sua carreira, das dimensões epistemológicas e ontológicas de um idealismo-realismo que ele expressou como um “universo perfundido com signos.” O universo semiótico de Peirce envolve a plasticidade coalescente da mente e da natureza evolutiva, cujo destaque heurístico é a quale-consciência da inferência abdutiva instintivamente enraizada, para a qual ele introduziu o termo técnico uberdade (“grávido de novos nascimentos”) no raciocínio, distintamente de dedução e indução
Disciplinas: Filosofía,
Literatura y lingüística
Palabras clave: Lógica,
Semántica y semiótica,
Deducción,
Inducción,
Metafísica,
Peirce, Charles Sanders,
Filosofía del lenguaje
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