Aesthetic cores: a proposal for objectivity in art suggested by Charles Peirce's dynamic object



Título del documento: Aesthetic cores: a proposal for objectivity in art suggested by Charles Peirce's dynamic object
Revue: Cognitio. Revista de filosofia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000420560
ISSN: 1518-7187
Autores: 1
Instituciones: 1Pennsylvania State University, University Park, Pennsylvania. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 13
Número: 2
Paginación: 257-269
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés I assume the hypothesis that there are aesthetic cores that ground each artwork. The main examples referred to are musical compositions; but I believe that with modifications, my hypothesis can apply to instances in the visual arts. Cores evolve over time yet they remain identifiably the same from one performance to another and from one experiential encounter to another. Drawing on Peirce’s ontological idea of dynamic objects, I suggest that an aesthetic core is a dynamic center of constraints, in part created by composers and by appreciators interacting with the core. The core is an evolving center of constraints effective for creators and appreciators as they interpret the artwork. The upshot of this claim is that there is a condition of objectivity that resists the extreme relativism that would regard all interpretations of artworks as equally true. Various objections are considered when these ideas are explained and developed
Resumen en portugués Assumo a hipótese de que existem núcleos estéticos que fundamentam cada obra de arte. Os principais exemplos aos quais se referem são composições musicais; mas acredito que com modificações minha hipótese pode se aplicar a exemplos das artes visuais. Núcleos evoluem ao longo do tempo e eles permanecem identificavelmente os mesmos de uma performance a outra e de um encontro experiencial a outro. Com base na noção ontológica de Peirce de objetos dinâmicos , sugiro que um núcleo estético é um centro dinâmico de restrições, em parte criado por compositores e apreciadores interagindo com o núcleo. O núcleo é um centro de restrições em evolução eficaz para criadores e apreciadores à medida que interpretam a obra de arte . O resultado desta afirmação é que há uma condição de objetividade que resiste ao relativismo extremo que considera todas interpretações de obras de arte como igualmente verdadeiras. Várias objeções são consideradas quando estas ideias são explicadas e desenvolvidas
Disciplinas: Filosofía,
Arte
Palabras clave: Estética,
Música,
Artes visuales,
Otredad,
Ontología,
Peirce, Charles Sanders,
Dinamismo,
Objetividad
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)