“I’m just as Rock ’n’ Roll fan” Popular music as a meaning resource for aging



Título del documento: “I’m just as Rock ’n’ Roll fan” Popular music as a meaning resource for aging
Revue: Civitas. Revista de ciencias sociais
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000301280
ISSN: 1519-6089
Autores: 1
Instituciones: 1University of Houston, Department of Sociology, Houston, Texas. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Ene-Abr
Volumen: 9
Número: 1
Paginación: 118-132
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Critics and fans alike have traditionally viewed popular music, especially in terms of its rock‘n’roll iterations, as a meaning resource for youth navigating through adolescence. The purpose of this paper is to discuss the relevance of popular music for self-identity through middle age and beyond. The theoretical basis for this exploration is a composite of ideas from existential social thought and symbolic interactionist views on aging. Existential social thought tells us that the process of self-development is constant throughout life. What changes are life circumstances, the biological and affective aging process, reassessment of the past, and strategic relationships with others. The “baby boomer” generation was the first western generation to grow up entirely in the world of rock ’n’ roll music and culture, and many baby boomers experienced rock ’n’ roll as a master script for life. Therefore, this highly self-integrated cultural resource, enhanced by the power of the mass media, remains central to the self-identity of many baby boomers as they approach old age. The author investigates the variety of ways aging baby boomers keep rock ’n’roll in their lives, with a pervasive interest in the authenticity of their music. Examples include the purchase and display of satellite radio and other status-enhancing technology; the use of rock ’n’ roll music to nurture romance and intimacy; appreciation for pop music at religious services and during spiritual experiences; the use of rock ’n’ roll to make sense of political issues, and grandparenting-through-Hannah Montana
Resumen en portugués Tanto críticos quanto fãs têm tradicionalmente encarado a música popular, especialmente em termos de suas interações de rock ’n’ roll, como um recurso de significado da juventude navegando ao longo da adolescência. O objetivo deste artigo é discutir a relevância da música popular para a auto-identidade ao longo da meia-idade e adiante. A base teórica para esta discussão é uma síntese de idéias sobre envelhecimento existencial nos diz que o processo de auto-desenvolvimento é uma constante ao longo da vida. O que muda são circunstâncias da vida, o processo de idade biológica e afetiva, reavaliação do passado e relações estratégicas com os outros. A geração “baby boomer” foi a primeira geração ocidental a crescer inteiramente no mundo da música e da cultura do rock ’n’ roll, e muitos baby boomers vivenciaram o rock ’n’ roll como roteiro padrão para a vida. Por isso, esta fonte cultural altamente auto-integrativa, reforçada pelo poder dos meios de comunicação de massa, continua a ser central para a autoidentidade de muitos baby-boomers na medida em que se aproximam da velhice. O autor investiga a variedade de maneiras que baby boomers idosos mantém o rock ’n’ roll em suas vidas, com um interesse profundo pela autenticidade da sua música. Exemplos incluem a compra e execução de rádio por satélite e outras tecnologias que reforçam o status; o uso de música rock para cultivar romantismo e intimidade; apreço pela música pop em atividades religiosas e durante experiências espirituais; o uso do rock para expressar temas políticos e ser avôs por intermédio de Hannah Montana
Disciplinas: Arte
Palabras clave: Música,
Rock,
Identidad,
Yo,
Adultos,
Socialización,
Baby boomers
Texte intégral: Texto completo (Ver HTML)