Conteúdo de miricetina, quercetina e kaempferol em chás comercializados no Brasil



Título del documento: Conteúdo de miricetina, quercetina e kaempferol em chás comercializados no Brasil
Revista: Ciencia e tecnologia de alimentos
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000295058
ISSN: 0101-2061
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos, Campinas, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Abr-Jun
Volumen: 26
Número: 2
Paginación: 380-385
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés The myricetin, quercetin and kaempferol contents of a brand of "ban-chá", two brands of green tea and four brands of black tea were determined. Three lots of each brand were analysed in duplicate by high performance liquid chromatography. Quercetin (2.5-3.4 mg/g of dry leaf) predominated in all samples, followed by kaempferol (1.0-2.0 mg/g of dry leaf), with the exception of one sample, in which kaempferol and myricetin had the same levels. There was variation between different types of tea and even between brands of the same type of tea. Myricetin (trace-1.9 mg/g of dry leaf) was the flavonol, that varied the most and was present at lower levels in black tea. Other teas widely consumed in Brazil were also investigated. Myricetin was not found in teas of fruits (apple and strawberry) and herbs (anise, camomile, lemon grass, peppermint, boldo, maté, green maté), but quercetin was found in four teas (camomile, boldo, strawberry, green maté) and kaempferol, in two teas (boldo, green maté) at concentrations of 0.4 to 2.5 mg/g and 0.4 to 2.6 mg/g of dry leaf, respectively. It is concluded that these teas are sources of flavonols in the Brazilian diet, although at levels lower than those of green and black tea
Resumen en portugués Os teores de miricetina, quercetina e kaempferol foram determinados em uma marca de ban-chá, duas de chá verde e quatro de chá preto. Analisaram-se três lotes para cada marca em duplicata por cromatografia líquida de alta eficiência. Quercetina (2,5-3,4 mg/g folha seca) predominou em todas as amostras, seguida por kaempferol (1,0-2,0 mg/g folha seca), com exceção de uma amostra na qual kaempferol e miricetina tiveram teores iguais. Houve variação entre os tipos de chás e mesmo entre marcas do mesmo tipo. Miricetina (traços - 1,9 mg/g folha seca) foi o flavonol, que mais variou e que esteve em menor nível nos chás pretos. Outros chás muito consumidos no Brasil também foram investigados. A miricetina não foi encontrada em chás de frutas (maçã e morango) e de ervas (erva doce, camomila, erva cidreira, hortelã, boldo, mate e erva mate), enquanto que quercetina foi encontrada em quatro chás (camomila, boldo, morango e erva mate) e kaempferol, em dois chás (boldo e erva-mate), em concentrações de 0,4 a 2,5 e 0,4 a 2,6 mg/g de folha seca, respectivamente. Concluiu-se que estes chás são fontes de flavonóis na dieta brasileira, embora com teores menores que em chás verde e preto
Disciplinas: Química
Palabras clave: Química de alimentos,
Té,
HPLC,
Miciretina,
Quercetina,
Kaempferol,
Flavonoides,
Brasil
Keyword: Chemistry,
Food chemistry,
Tea,
HPLC,
Myciretin,
Quercetin,
Kaempferol,
Brazil,
Flavonoids
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